O que importa é que me desejas, que me observa com olhos faminto, querendo me degustar como se fosse um prato quentinho e seus olhos de pedreiro faminto me excitam, só de imaginar tu me despindo ou eu te despindo, olhos nos olhos quero ver o que acontece com tanta sede, me atracarei contigo mesmo sendo indesejada pelo senso comum, mas eu te saciarei como um nobre e você como um plebeu menosprezado. Manterei-te em silêncio assim que me despir e mostrá-lhe a minha protuberância ereta e assim você cumprir seu papel de servidão. Beijarei-te indiscutivelmente para calar a boca da fome angustiada que floresce dentro do inconsciente, pois nunca te acharei feia e pobre somente porque me desejas e me quer o mais rápido possível e jamais me arrependerei de me deitar contigo naquele mato de folhas secas e crespas, minha bunda ralando naquela areia que se misturava com minha árdua missão de dá prazer múltiplos e sensações, talvez desconhecida por ti, pois a sua falta de beleza jamais poderia lhe proporcionar, ou não. Venha com sede porque a minha já está a ser saciada...
Por: Alisson Meneses de Sá
Por: Alisson Meneses de Sá
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