Não me leias se buscas flamante novidade ou sopro de Camões.
Aquilo que revelo e o mais que segue oculto em vítreos alçapões são notícias humanas, simples estar-no-mundo,
e brincos de palavra, um não-estar-estando, mas de tal jeito urdidos o jogo e a confissão que nem distingo eu mesmo o vivido e o inventado.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
EU ME JUSTIFICO
Tudo não passou de um verdadeiro engano da natureza, tudo não passou de uma questão de destino na qual somos todos acometidos pelo seguinte fato: viver. Estamos sempre dispostos a conhecer pessoas, a viver situações, a ver paisagens, a ouvir músicas a viver e nessa perspectiva não podemos descartar os dissabores que o viver nos oferece para bem saber lidar num futuro que verá essa passagem como parte de um passado histórico e nesse ínterim de situações que a vida nos incumbe de damos seqüência a razão da história como fonte de um aprimoramento no futuro. Jamais devemos baixar a cabeça diante das situações na qual somos expostos, e não são elas poucas nem são elas rasas, são situações constantes de uma história de percurso. Não devemos lançar a culpa dos descasos no próximo que está mais próximo. Incongruências à parte o destino deve saber o que faz quando nos apresenta pedras no nosso caminho de vida, algum significado deve haver e cabe a nós fazermos as devidas decodificações e daí tirar somente as coisas boas deixando no mármore das trevas a negatividade que existiu.
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