Poema Do Cú
Massacration
Cú, porteira redonda,
Cercadas de fios de cabelo,
Por onde passa o sinuelo,
Das tropas que vêm do bucho.
Pra conservar as tuas pregas,
Não precisa muito luxo.
É só limpar com macegas,
No velho estilo gaúcho.
Te saúdo, cú de índio chucro,
Sovado de tanta bosta,
Porque coragem tu mostra,
Quando a merda vem a trote,
E se ela é meio dura,
Devagar tu não te apura,
Pra evitar que te maltrate.
Cú, velho cú miserável,
Sempre de boca pra baixo,
Pois sendo cú de índio macho,
Desses que cagam em tarugo,
E nunca deixa refugo,
Se alguma merda carregas,
É só limpar com macegas,
Ou mesmo usando um sabugo.
Cú, mártir do corpo,
Malquisto e desprestigiado,
No mais das vezes, cagado
E inferrujado na rosca
Teu destino é coisa tosca,
Pois enquanto a vida passa,
A boca bebe cachaça,
E tu sempre à juntar mosca.
Poema do cú
Era uma vez um cú,
Que amava suas pregas,
Tinha treze belas meninas
Em volta de sua bodega
Um dia para seu espanto,
Algo terrível aconteceu,
Depois de uma bosta bem grossa,
Uma preguinha faleceu.
Foi uma situação terrível,
Um pobre cú em depressão,
Lembrando de sua menina
Se arrebentando com o cagalhão.
Enfim tudo passou,
E o cú voltou a sorrir,
Mas para seu suplício,
O pior ainda estava por vir.
A bunda em que morava
Entrava na adolescência,
E com o fluir dos hormônios,
Começaram as indecências
Numa bela noite,
Na calada da madrugada,
O cú sente uma dor forte
A primeira pirocada
O cú ficou aflito
Se contraiu todo... com a breca!
A piroca desistiu
E foi comer a perereca.
Agora todo cuidado é pouco,
E o cú vive sob tensão,
Embora não comido,
Sabe que rola uma tentação
Em um descuido do cú,
Um minuto de insensatez,
Veio a piroca sedenta
E entrou de uma só vez.
E o cúzinho outrora feliz,
Não sorri, não se move
Das treze pregas que tinha,
Restaram apenas nove.
Ele estava horroroso,
Nunca mais seria igual,
Ficou flácido e mole,
Uma moeda de um real.
A história não acaba aí,
Há mais cenas de horror,
Pois o cú que era alegre,
Virou um cú vingador.
Nunca mais se contraiu,
Deixa tudo passar,
E a bundinha que era linda
Agora só vive a cagar.
Dizem as más línguas,
Que esta história se espalhô,
E todo cú "caga-pau"
É discípulo do cú vingador.
2 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vc é uma figura mesmo rapá só vc mesmo pra publicar eses poemas!
kkkkkkkkkkkkkkkk sem comentarios !!!
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