segunda-feira, 14 de maio de 2007

NÓS TEMOS MARION NOVAES.

Uma dúvida intrigante me vem a cabeça onde chego a tais conclusões: não tem aquela história que as pessoas teimam em discutir sobre se é a vida que imita a arte ou se é a arte que imita a vida. Ora se a vida imita a arte, temos que convir que a réplica de Marion Novaes está em terras sergipana destilando a cá seu terrível veneno, sem contar nos tranbiques que há de armar, mas se partimos para o pressuposto de que é a arte que imita a vida, acredito piamente que a atriz Vera Holtz esteve fazendo laboratório aqui em Sergipe, fazendo um curso básico de malvadezas e golpes baixos para se auto beneficiar. Diante dessa análise chego a conclusão que aqui relatarei, pois a identificação de Marion Novaes com um certo amigo meu foi espetacular, se encaixam perfeitamente como se fosse a chave ideal do cadeado.
No meu BLOG, que aqui fique bem claro, escrevo sobre tudo o que estará ao meu redor e a minha análise é única. Vale ressaltar que não sofro nem nunca sofrir influência de ninguém para que me estimulasse a escrever. Escrevo tudo o que me convém e acredito que deva ser registrado. Costumo fazer minhas análises sobre tudo e sobre todos. É claro que alguns textos não agradam as algumas pessoas, mas nem Cristo agradou né verdade? Isso por as vezes feri as pessoas, tocar naquele defeito básico que as pessoas acreditam não externar. Aqui abro um parênteses para os desavisados e para os que provavelmente se incomodarão com o texto, aconselho a modificar seu perfil, porque esta é minha visão de como as pessoas procedem diante de alguns fatos.
A semana passada algo de muito cômico aconteceu, fiquei sabendo através de uma fonte fidedigna, vale ressaltar, que uma ex namorada de um amigo meu escreveu um documento incriminatório sobre um suposto adultério cometido pela atual namorada desse meu amigo. O que me chamou atenção na verdade foi a quantidade de laudas que a criatura abandonada produziu, não sei bem ao certo mas foram mais de 20
páginas. É de ficar completamente estarrecido o quanto um ser humano se dedica, se debruça a fusar a vida de outra pessoa, e é claro sempre puxando pro lado negativo. Foi de uma rapidez, foi de uma eficiência espetacular, se fosse pra coisas boas acredito que no máximo a dita cuja, que parece ter sido abandonado no altar, produzisse meia lauda. Mas o que prevalece na verdade é o mal caratismo a vingança e o jogo de intrigas e maldades das telinhas que nos dá o prazer de assistir. A vida sem essas interrupções não teria graça. Eu sempre adorei e me identifiquei com as vilãs por elas serem autênticas, terem iniciativas e personalidade forte, são lembradas pelo seu seus dotes de cafagestagem, quem na verdade não lembra de Nazaré Tedesco e sua tesoura indispensável? É super atrativo, pelo menos pra mim, vê como o desenrolar da história chega ao seu fim.
O que de fato me deixou incomodado não foi os atos da pobre moça que foi dispensada, aliás trocada por outra, foi a rapidez com que tirou suas conclusões, não que eu queira canonizar a atual namorada do meu amigo, porque na verdade temos pouca aproximação, e quem sou eu pra julgar uns e proteger outros? Trata-se da perspicácia usada pela abandonada em conseguir informações quentíssimas sobre a outra, na verdade a polícia federal está perdendo um poderoso agente de investigação, já imaginou ela junto á CIA, a quantidade de crimes que iria desvendar? Era só introduzir seu amado num emaranhado de situações criminosas que a louca em uma semana faria um dossiê completo sobre a verdadeira história do crime. Eu me pergunto porque tanta inteligência não é usada numa num curso universitário? Ou até quem sabe num trabalho que preze a inteligência? Na verdade sem as vilãs o mundo não tem graça porque agente espera ver o fim glamorouso das abandonadas, das traídas e das mal amadas.
A resposta que o casal, que aliás andam a todo custo mostrando que estão felizes, foi sabiamente se progamarem pra uma belíssima viajem para comemorar o niver da atual namorada e aproveitarão a oportunidade e a data também para comemorar um mês que firmaram compromisso. A melhor resposta que se dá numa situação, quando o acusado na verdade não tem culpa no cartório e silenciar, deixar que o vizinho atire pedras porque a telhado dele provavelmente seja de vidro.
Por: Alisson Meneses de Sá

2 comentários:

Thiago disse...

um brinde a harmonia do casal ...

Anônimo disse...

sem comentários kkkkkkkk desnorteado depois dos fatos em que esse texto relata,pasmo!!