O governo federal lançou recentemente a Plano de Desenvolvimento Educacional fortalecendo, tardiamente vale ressaltar, o ensino de base - fundamental e médio, tendo como carro desse desenvolvimento o aumento salarial dos professores nas escolar públicas para no mínimo R$850,00, o que de fato deixou todos setores do sistema educacional satisfeito e esperançoso por uma política educacional valorizada e qualificada.
A pergunta que não quer calar é porquê somente no início do segundo tempo de sua administração o presidente percebe a grande lacuna que faltava em direcionar as políticas públicas para o setor educacional? O que na verdade fica claro nos primeiros anos da sua administração é a perplexidade na qual se insere a corte do rei Lula, ao se deparar com o dinheiro público e de como poder aplicá-lo, onde muitas vezes foram investidos dentro de cuecas, mas o ouro reluzente, que ofuscou os olhos da máfia administrativa desse pobre país transformou os primeiros quatro anos de sua trágica administração numa pedra parada no tempo. No início eram projetos voltados basicamente para o ensino universitário, com uma política de acesso e uma forma desenfreada de empurrar alunos nas academias, pois o grande objetivo dessa desastrosa corrente era obter uma resultado mais imediatista com a com qualificação zero, esquecendo que é no ensino de base que encontra-se o tumor maligno do sistema social brasileiro.
E foi sem caravela que lulalá redescobriu a América, estruturando de forma pautada e cuidadosamente planejada o desenvolvimento educacional, estipulando metas e prazos para sua unificação, tendo como parceiro nessa corrida pela mudança o BNDS.
Os brasileiros de fato acreditam na concretização do PLANO, o que na verdade eles não querem é que surjam mais outros programas e faça com que o Plano Educacional caia no esquecimento popular, haja vista que o PAC lançado no início desse ano na verdade ainda não saiu do papel e caiu no esquecimento.
Por: Alisson Menesese de Sá
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