terça-feira, 15 de maio de 2007

VALE A PENA LER!!!!!


Não que eu queira baixar o nível do meu BLOG, mas estava procurando um poema pra publicar, algo que tinha lido numa revista nesse domingo, tinha achado super interessante e encontro outra coisa, eu não me aguentei de tanto ri, até agora quando lembro me papoco kkkkkkkkkkkkkk, realmente vale a pena dá uma olhadinha básica!!!!! Não sei quem escreveu esse belíssimo poema, só sei que não fui eu!!!!

Poema Do Cú
Massacration



Cú, porteira redonda,


Cercadas de fios de cabelo,


Por onde passa o sinuelo,


Das tropas que vêm do bucho.


Pra conservar as tuas pregas,


Não precisa muito luxo.


É só limpar com macegas,


No velho estilo gaúcho.


Te saúdo, cú de índio chucro,


Sovado de tanta bosta,


Porque coragem tu mostra,


Quando a merda vem a trote,


E se ela é meio dura,


Devagar tu não te apura,


Pra evitar que te maltrate.


Cú, velho cú miserável,


Sempre de boca pra baixo,


Pois sendo cú de índio macho,


Desses que cagam em tarugo,


E nunca deixa refugo,


Se alguma merda carregas,


É só limpar com macegas,


Ou mesmo usando um sabugo.


Cú, mártir do corpo,


Malquisto e desprestigiado,


No mais das vezes, cagado


E inferrujado na rosca


Teu destino é coisa tosca,


Pois enquanto a vida passa,


A boca bebe cachaça,


E tu sempre à juntar mosca.


Poema do cú

Era uma vez um cú,



Que amava suas pregas,


Tinha treze belas meninas


Em volta de sua bodega


Um dia para seu espanto,


Algo terrível aconteceu,


Depois de uma bosta bem grossa,


Uma preguinha faleceu.


Foi uma situação terrível,


Um pobre cú em depressão,


Lembrando de sua menina


Se arrebentando com o cagalhão.


Enfim tudo passou,


E o cú voltou a sorrir,


Mas para seu suplício,


O pior ainda estava por vir.


A bunda em que morava


Entrava na adolescência,


E com o fluir dos hormônios,


Começaram as indecências


Numa bela noite,


Na calada da madrugada,


O cú sente uma dor forte


A primeira pirocada


O cú ficou aflito


Se contraiu todo... com a breca!


A piroca desistiu


E foi comer a perereca.


Agora todo cuidado é pouco,


E o cú vive sob tensão,


Embora não comido,


Sabe que rola uma tentação


Em um descuido do cú,


Um minuto de insensatez,


Veio a piroca sedenta


E entrou de uma só vez.


E o cúzinho outrora feliz,


Não sorri, não se move


Das treze pregas que tinha,


Restaram apenas nove.


Ele estava horroroso,


Nunca mais seria igual,


Ficou flácido e mole,


Uma moeda de um real.


A história não acaba aí,


Há mais cenas de horror,


Pois o cú que era alegre,


Virou um cú vingador.


Nunca mais se contraiu,


Deixa tudo passar,


E a bundinha que era linda


Agora só vive a cagar.


Dizem as más línguas,


Que esta história se espalhô,


E todo cú "caga-pau"


É discípulo do cú vingador.

2 comentários:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vc é uma figura mesmo rapá só vc mesmo pra publicar eses poemas!

Thiago disse...

kkkkkkkkkkkkkkkk sem comentarios !!!