Parece uma verdadeira cobra cascavel, quando agente imagina que tudo está tranqüilo, que tudo está as mil maravilhas, eis que de repente surge a cobra, pronta pra atacar, com seu veneno mais apurado do que nunca, destilando não mais aleatoriamente, mas com um alvo já pré-definido para assim obter um resultado positivo nas suas malvadezas. Mais uma vez eu sou o alvo predileto dessa cobra que não sei ainda definir seu verdadeiro nome, mas acredito ser daquelas que nunca morre nem tão pouco são domesticáveis, mas que sempre vive a rastejar pelas paredes da casa temendo ser atacada, sabe lá Deus por quem, ou talvez viva pelos cantos remoendo coisas do passado e tramando mais um golpe fanático. Uma outra vez a cobra surgiu, mas logo foi pisoteada e o que posso perceber que a pisada que dei não surtiu muito efeito, porque parece que ficou um certo tempo no casulo se energizando, tendo como único objetivo a destruição dos outros, emitindo sempre uma áurea negativa sobre todos que o cerca. Apareceu outra vez destilando seu veneno, mas o alvo foi outra pessoa, mas também não surtiu efeito e logo foi dizimada. Dessa vez veio com todo gosto, vendo em mim seu alvo predileto, por conta da aproximação com o seu principal alvo, mas mal sabe a cobrinha que esse mal que ela transmite só faz me aproximar mais e mais das pessoas que ela teme, pois temos em comum o mesmo principio da benevolência e adoramos transparecer a verdade diante do que pensamos e agimos, diferentemente daquilo da sua estrutura educacional, que talvez deixe a desejar. Já estou preparado com todas as ferramentas possíveis para destruir com um golpe só a mazela que és capaz de fazer. Vamos viver e ser feliz...
Por: Alisson Meneses de Sá
Por: Alisson Meneses de Sá
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