Fico a me perguntar: por quanto tempo suportarei viver num ambiente tão impróprio para o desenvolvimento da minha personalidade? Pergunto-me também de como tais formatos de educação foram desenvolvidas dentro de um mesmo ambiente, mas com uma grande disparidade entre o que vos escreve dos que aqui residem.
É assim que os defino, como animais, irracionais e sem nenhuma noção de civilidade que um ser humano em pleno século XXI possa ter, haja vista a incongruência no pensar e no agir dos animais que aqui me refiro. Fico fazendo comparações quanto a ser recebido em outros ambientes e decepcionado fico ao transportar tal comparação para o meu mundo. Nunca em toda minha vida tive um desagrado no tocante à ser recepcionado nas residências dos meus amigos, sempre fui muito bem recebido por todos ou por quase todos, mas nada me deixou ficar desgostoso com alguma situação delicada que pudesse surgir, assim de repente. O que quero afirmar com isso é com relação ao tipo de recepção que as pessoas na qual eu divido a casa e que por uma questão natural são sangue do meu sangue, ficam muito a desejar. Acredito num clima pesado que a casa emite, pois são incapazes de dar um singelo sorriso à chegada de alguém desconhecido para eles, são como uns verdadeiros monstros que se vêem sendo atacados por seres estranhos, ou que tentam usurpar seus alimentos ou sua cria, sempre desconfiando e fazendo posições de ataque. Contrariando essa premissa familiar que é peculiar em todos, eu me sinto fora dessa cadeia sanguínea, pois tenho prazer em receber as pessoas, tenho uma verdadeira vocação em promover festas para de fato dividir momentos íntimos com amigos e também ter experiências novas com pessoas desconhecidas. É por essa e por outras que me sinto sufocado, necessitando me refugiar constantemente em algum canto que possa suprir essa minha necessidade de poder dividir coisas boas com as pessoas mais próximas a mim. Talvez, quem sabe o Yoga, que pratico todos os sábados venha me dar um outro contexto a essa minha angústia de ainda "depender" do mesmo teto que alguns animais pré-históricos habitam ou então poder me incorporar nesse jogo de caras feias ou também canalizar esse mal querer dos outros e transformá-los em algo positivo. Existe também uma esperança de poder dar meu verdadeiro grito de liberdade e fazer minha vidinha longe dessa situação ridícula.
Por: Alisson Meneses de Sá
É assim que os defino, como animais, irracionais e sem nenhuma noção de civilidade que um ser humano em pleno século XXI possa ter, haja vista a incongruência no pensar e no agir dos animais que aqui me refiro. Fico fazendo comparações quanto a ser recebido em outros ambientes e decepcionado fico ao transportar tal comparação para o meu mundo. Nunca em toda minha vida tive um desagrado no tocante à ser recepcionado nas residências dos meus amigos, sempre fui muito bem recebido por todos ou por quase todos, mas nada me deixou ficar desgostoso com alguma situação delicada que pudesse surgir, assim de repente. O que quero afirmar com isso é com relação ao tipo de recepção que as pessoas na qual eu divido a casa e que por uma questão natural são sangue do meu sangue, ficam muito a desejar. Acredito num clima pesado que a casa emite, pois são incapazes de dar um singelo sorriso à chegada de alguém desconhecido para eles, são como uns verdadeiros monstros que se vêem sendo atacados por seres estranhos, ou que tentam usurpar seus alimentos ou sua cria, sempre desconfiando e fazendo posições de ataque. Contrariando essa premissa familiar que é peculiar em todos, eu me sinto fora dessa cadeia sanguínea, pois tenho prazer em receber as pessoas, tenho uma verdadeira vocação em promover festas para de fato dividir momentos íntimos com amigos e também ter experiências novas com pessoas desconhecidas. É por essa e por outras que me sinto sufocado, necessitando me refugiar constantemente em algum canto que possa suprir essa minha necessidade de poder dividir coisas boas com as pessoas mais próximas a mim. Talvez, quem sabe o Yoga, que pratico todos os sábados venha me dar um outro contexto a essa minha angústia de ainda "depender" do mesmo teto que alguns animais pré-históricos habitam ou então poder me incorporar nesse jogo de caras feias ou também canalizar esse mal querer dos outros e transformá-los em algo positivo. Existe também uma esperança de poder dar meu verdadeiro grito de liberdade e fazer minha vidinha longe dessa situação ridícula.
Por: Alisson Meneses de Sá
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