Dizem que sou oito ou oitenta nas minhas ações. Quando se é pra ter paciência tenho até demais, mas quando chego ao limite máximo da minha paciência o radicalismo é extremo. Sou hiper paciente ao lidar com as pessoas, ouço atentamente tudo o que as pessoas têm a me dizer, mas quando sinto que as pessoas me fazem de besta, chacoteando com essa minha premissa, chego ao limite máximo da grosseira e faço o que meu instinto mais animal exigi, excluir ou parto pro ataque literalmente, com unha e dentes afiados.
Tenho grandes problemas com pessoas que não se auto confiam, que tem auto estima baixíssima, que acha que é, pra tudo e pra todos, uma comédia constante. Presenciei a um caso assim, alguém que conheci há tempos atrás e que na verdade não se acreditava, ou se fingia não acreditar, talvez, fazendo uma outra análise, se disfarçando no coitado convalescente e assim, aos poucos conseguindo seus verdadeiros objetivos. Agente tenta de todas as maneiras ser honesto com as pessoas, mas parece que elas imploram pra sermos o contrário, imploram para que saibamos mentir, elas gostam de ouvir mentiras. A pessoa em voga, que aqui prefiro não revelar teve como função estrutural na passagem pela minha vida um significado um tanto quanto intrigante, onde eu pergunto o que me levou a aturar tanto tempo, talvez fosse a minha paciência extremada e que de repente se transformou num furioso descompasso de intriga por acreditar que talvez, tudo fosse parte de uma brincadeira. Se assim foi, dei fim a tudo, se existiu diversão as minhas custas, essa diversão, espero, foi boa enquanto durou, porque está excluído de tudo que foi local, nenhum vestígio ainda possuo para que essa pessoa possa me encontrar e se caso me encontre em algum lugar, se sentirá péssima, haja vista que sou a felicidade em pessoa, e pelo que pude perceber, crias fantasias de paqueras para que não morras de solidão. Fim da história.
Por: Alisson Meneses de Sá
Tenho grandes problemas com pessoas que não se auto confiam, que tem auto estima baixíssima, que acha que é, pra tudo e pra todos, uma comédia constante. Presenciei a um caso assim, alguém que conheci há tempos atrás e que na verdade não se acreditava, ou se fingia não acreditar, talvez, fazendo uma outra análise, se disfarçando no coitado convalescente e assim, aos poucos conseguindo seus verdadeiros objetivos. Agente tenta de todas as maneiras ser honesto com as pessoas, mas parece que elas imploram pra sermos o contrário, imploram para que saibamos mentir, elas gostam de ouvir mentiras. A pessoa em voga, que aqui prefiro não revelar teve como função estrutural na passagem pela minha vida um significado um tanto quanto intrigante, onde eu pergunto o que me levou a aturar tanto tempo, talvez fosse a minha paciência extremada e que de repente se transformou num furioso descompasso de intriga por acreditar que talvez, tudo fosse parte de uma brincadeira. Se assim foi, dei fim a tudo, se existiu diversão as minhas custas, essa diversão, espero, foi boa enquanto durou, porque está excluído de tudo que foi local, nenhum vestígio ainda possuo para que essa pessoa possa me encontrar e se caso me encontre em algum lugar, se sentirá péssima, haja vista que sou a felicidade em pessoa, e pelo que pude perceber, crias fantasias de paqueras para que não morras de solidão. Fim da história.
Por: Alisson Meneses de Sá
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