
Hoje percebo que o grupo se profissionalizou como artistas e algumas pessoas não eram novidades no desenrolar da apresentação, como foi o caso de Dan Barros, novo nome artístico, e Eli Santos, já se via a sua predisposição para a arte do interpretar, mas aqui ressalto um talento que tinha quer ser lapidado que foi o de Cíntia e do Sargento Edi Teixeira. No quesito desenvoltura teatral devo aqui constar que todos foram de uma magnitude espetacular, mas faço uma ressalva para o texto, acredito que o autor do texto foi infeliz quanto ao título exposto, pois, acreditavasse que trataria o texto em voga de uma comédia, sim o texto teve lá sua pitada de comédia, mas o que prevaleceu foi o tom dramático que, principalmente, o primeiro monólogo apresentou, bem como outras partes. O texto só ganha sua perfeição da metade pro fim da apresentação, quando o casal discute onde serão suas férias, fazendo uma grande analogia ao poder da mulher, daí em diante se observa o desenvolver mais típico do que o título expressa. Abro aqui um parêntese quanto ao primeiro monólogo, falo do texto e não da interpretação; o peso e a complexidade que foram expostos eu acredito que descontextualizou a visão que os espectadores esperavam, tivemos que parar para poder analisar o que de fato aquele texto tentava exprimir, talvez se faça necessário um repeteco na apresentação para poder captar a verdadeira intenção da peça. Aqui pouparei comentários sobre a emoção daquela professora antológica que se fez presente a estréia da peça, me desculpem, mas acho que houve um equívoco e um certo exagero nos agradecimentos. Mas voltando pras minhas saudades, realmente, fiquei com o coração palpitando de tanta emoção ao relembrar de vários acontecimentos durante o período que estive presente, o que não descarta a possibilidade de um dia, não sei se fazer parte do grupo, talvez não, mas de estar em cima do palco como os velhos tempos.
Por: Alisson Meneses de Sá
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