domingo, 3 de junho de 2007

MANDINGAS DO PERÍODO COLONIAL

Estou atualmente lendo um livro fabuloso de Mary Del Priore intitulado “História do Amor no Brasil” o livro fala da influência desse sentimento na história que construiu esse país, de leitura fácil e prazerosa, vale a pena conferir.

Mas na verdade o que me chamou a atenção foi algumas superstições usadas no período colonial, onde as moças já passadas do tempo de casamento e com medo de não desfrutar de um bom matrimônio, usavam de alguns estratagemas para fugir desse medo latente, usandos de mandingas, catibós, xaxarolê, feitiço, magia como queira... e lendo as peripécias das desesperadas, automaticamente me veio na mente uma pessoa, aliás depois me vieram na mente várias pessoas, resolvi postar as tais mandingas e aconselhar as amigas a usar, quer dizer recorrer aos truques usados no período colonial para dá andamento a algum tipo de relacionamento, porque tem algumas amigas que já estão passadas do tempo, estão ficando passadas e enrugadas pela ação do tempo. Não irei especificar quem são as personas que andam... Como posso dizer... Desesperadas. Como sei que são leitoras do meu BLOG espero que se identifiquem e façam com bastante convicção, aproveite que o dia de Santo Antônio está próximo e comece logo a bater os tambores.

Segue;

“Fulano, com dois te vejo, com cinco te mando, com dez te amarro, o sangue te bebo, o coração te parto. Fulano, juro-te por esta cruz de Deus que tu andarás atrás de mim assim como a alma anda atrás da luz, que tu para baixo vires, em casa estares e vires por onde quer que estiveres, não poderás comer, nem beber, nem dormir, nem sossegar sem comigo vires estar e falar.” (Mary Del Priore. História do Amor no Brasil. p.52).

Por:Alisson Meneses de Sá

Um comentário: