sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

VALDIONE SÁ, O HUNO INCASÁVEL.

Política é um assunto que em nada me atrai e em nada me deixa ofegante em pesquisar e até em escrever, seria esse um campo que meu blog jamais iria percorrer sem contar aqui as raízes familiares que se entrelaçaram na política e os que ainda persistem, mas aqui ressalto: a política só me trás repugnância. Mas um fato corriqueiro vem me chamando atenção e que me deixa, sobremaneira, impressionado, deixando essa repugnância de lado e partindo para análise, tratarei exatamente da predisposição do ex-prefeito da cidade onde nasci e fui criado, Itabi. Antônio Valdione Gomes de Sá é o nome do Huno, figura folclórica no estado de Sergipe por já ter ocupado cargos de destaques em governos anteriores (leia-se administração de João Alves Filho) e que hoje tem como função básica a incansável tomada da prefeitura da pequenina Itabi. A essa figura eu comparo a um rei Huno (leia-se bárbaro), talvez quem sabe possa compara-lo ao príncipe destemido Átila que se notabilizou na tomada de Roma, onde só cabe ao ex-prefeito agi da mesma forma que o bárbaro Átila agiu, treinando seu forte exército, de homens desalmados e caracteristicamente primitivos a invadir fortemente armado as terras onde o sol ilumina, pois acreditava, os bárbaros, que onde sol iluminasse tornavasse um campo favorável para invasão e tomada de poder, talvez seja esse o grande interesse ex-prefeito na cidade de Itabi o sol está brilhando demais, ou quem sabe o tórrido sol já cozinhou os miolos do inconformado ex-prefeito, que perdeu sua posição linear em tempos anteriores e agora corre desesperadamente para a tal manutenção, tentando a todo custo invalidar as eleições anteriores para prefeito com argumentos infundados de compra de votos e abuso de poder por parte do atual prefeito e sua vice, o que não sabe ele que isso era por demais corriqueiro, nos tempos em que a família do bárbaro ocupou seu trono por anos e anos. Eu sendo ele trataria de me ocupar com outros propósitos como, por exemplo, se debruçar na próxima campanha eleitoral do seu padrinho político que está se candidatando a prefeito da capital, ou quem sabe se aprofundar na leitura de “O príncipe” de Maquiavel, para saber como se administra os interesses políticos pra não sair atirando em desespero pra todos os lados, ou ainda concluir os cursos de graduação que vangloria ter e que sabemos ser irreais. É sabido que os Hunos foram dizimados após vários insucessos nas guerras e levando com essa destruição grande parte de sua cultura e de sua história. Será que a história vai se repetir após milênios de anos?

Por: Alisson Meneses de Sá

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