Pois, bem que poderia terminar o ano sem ouvir essa. Chamaram-me num dia de uma coisa e no outro dia de outra coisa. Daí a dúvida, anjinho do bem ou diabo loiro sedutor? Eis que tal dúvida não pode ser tirada por mim, mas por quem me conhece, haja vista que as pessoas na qual proferiram a tal sandice não tem um conhecimento profundo da minha pessoa, me conhecem, mas superficialmente. O (a) persona que me chamou de anjinho, trabalha comigo e disse em meio a uma acalorada discursão sobre presentes para as festas de final de ano, no tocante a amigo secreto, quando uma outra amiga disse que gosta de ganhar anjo, a persona que aqui menciono, a da frase, disse que era um absurdo a pessoa querer anjo, pra colocar dentro de casa e que se fosse pra dar um anjo simplesmente ela me embrulhava num papel de presente e me daria de presente a ela, questionada sobre esse anjo, ela respondeu que pra ela eu sou um anjo, por ser prestativo, educado, simpático e companheiro. O outro questionamento entrou em pauta quando estava no MSN a conversar com um alguém que anos atrás foi meu (inha) funcionário (a), aliás, foi meu subalterno (a), daí a conversa estava num sentido muito picante, quanto a possuir interesses sexuais naquela época, onde eu tentava me justificar que não poderia, pois a pessoa em pauta poderia muito bem interpretar de uma outra forma e isso implicar para ambos, a criatura expressava na conversar um interesse, já naquele momento e afirmando que na verdade eu sempre fui uma chama acessa nos seus desejos, me chamando de diabo loiro. Pois é daí, diante dessas circunstâncias na qual eu me encontro, não posso afirmar se sou de fato um anjinho do bem ou um diabo loiro da sedução. Que rolem as apostas.
Por: Alisson Meneses de Sá
Por: Alisson Meneses de Sá
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