sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

BABA BABY, BABA.

Talvez a verdade não doa e as pessoas sejam realmente obrigadas a ouvirem o que não queriam ouvir, como por exemplo: “você não faz meu estilo”, e assim vir a calhar à prerrogativa de que algo de errado existi naquela pessoa. Um ser que aqui pouparei de tecer comentários, apesar de aqui já ter contado uma história com essa persona, anda por demais me ligando e eu me fazendo de surdo e mundo porque a tal figura em nada me atrai, ressalto, em nada mesmo, pode ser que eu esteja me precipitando, podendo dar uma oportunidade, pois quem sabe o sexo pode ser daqueles de ficar suspirando por uma semana, mas o que vale aqui é a primeira impressão, pois, a primeira vista foi péssima, nada me agradou e aqui bato meu pé, não quero e não dá. A figura insisti e persisti em me procurar, já me expressei mostrando todas as indicações de que não estou afim, só faltando mesmo abrir a boca e proferir a frase: “você não me agrada”, o que seria por demais indelicado de minha parte e pra chegar a esse ponto eu teria que está realmente fora de mim, ou então bastante furioso não medindo sequer uma sílaba a proferir. O interesse da figura não passa de interesses só carnais, de trepar mesmo, e uma frase é célebre: “só lamento”, pois, já dei o prazer de minha presença bem próxima da figura onde favorece a uma masturbação mais prazerosa, no que depender de mim a figura ficara nessa pois só isso que posso proporcionar. Sorry!

Por: Alisson Meneses de Sá


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