sábado, 29 de dezembro de 2007

CHEGA O FIM


Passei hoje o dia todo, praticamente, a assistir os últimos dois CDs da primeira temporada do seriado 24 horas, estava agoniado pra saber qual era o destino de Jack Bauer, pois passei três dias imaginando o que poderia acontecer com ele, pois já adquiriu mais um fã para seu extenso fã-clube dos que gritam “Jack Bauer meu herói”, poderia ser até um exagero da minha parte, mas que Jack é o cara, isso eu não tenho dúvida.
No jantar minha mãe diz que ficará com a chave da casa de praia de meu tio e que vai passar a virada do ano novo lá, num local bem distante da capital. Instantaneamente respondi que não iria, que estava indo amanhã mesmo pro Alentejo, passar o reveillon com meus amigos. Fiquei um tanto quanto preocupado em imaginar que ela não deveria ter gostado de eu não ficar com ela, mas isso já era comum eu passar sempre longe da família, preferir ficar com amigos. O natal obviamente não dispenso em passar com minha família, pra mim isso é mais que sagrado, como também a virada em ficar com meus amigos também, num sei, meus amigos me dá uma sensação de liberdade e é isso que sempre busco, liberdade, é uma tal liberdade me conduz por todo o ano, durante todos os dias e todas as horas, sempre me conduzindo com minhas próprias energias.
Fico a arrumar minhas roupas pra ir ao Alentejo, escolho roupas e mais roupas e fico a imaginar coisas, fico saudosista com as coisas, e lembro-me das coisas boas e ruins que me aconteceram em 2007 e me planejo para 2008, o que deixarei de fazer e o que farei com maior intensidade, são situações que só fazemos nesse momento de fim de ano, um verdadeiro balanceamento.

Por: Alisson Meneses de Sá

SAUDADES DAS PESSOAS

Subitamente ontem me vi consternado por uma enorme saudade de amigos que conheci na faculdade. Foi um grande sonho, um tempo maravilhoso, um tempo em que na minha memória pouco será excluído, tudo ficará registrado, cada situação, cada momento que passe tanto nas salas de aula, nos corredores, nas praçinha, no bar, na biblioteca, enfim, curti e aprendi demais, soube aproveitar cada situação que fui proporcionado, nas peças teatrais, nas apresentações de trabalho, na formação de grupinhos, as ditas panelinhas de identificação, até no interragotário inquisitorial na qual fui apresentado neste último semestre e que não deu em nada. Recordo-me inclusive da beleza que foi conhecer pessoas e pessoas e poder avaliar a capacidade de cada um diante das situações, conheci deste a primeira turma que eu deveria me formar e que ali ficaram algumas pessoas importantes como Valmor e Lenimare como também conheci pessoas dessa turma na qual irei me formar como Adênia, Elielma, Edla, Gracielle, Cosme, André, Marlio, nossa é muita gente que ficará na minha memória, assim de forma especial, inclusive os professores que guardarei com grande carinho nas minhas lembranças como Sheyla Farias que acabou me orientando, sem contar em José Vieira que tive uma outra concepção e Josane Moreno que me fez amar a literatura como fonte historiográfica. Em imaginar que tudo ficará no passado, que essas lembranças só serão recordadas quando nos encontrarmos em algum tempo, quem sabe daqui alguns dias na formatura e na aula da saudade. E assim se passa mais um fato de grande importância pra mim, a universidade, agora partindo pra outro salto que será a pós-graduação ou o mestrado quem sabe, porque parado eu não ficarei.

Por: Alisson Meneses de Sá

ENGANA-SE, SE PENSA QUE NÃO VEJO NADA.


Sabe aquela história de que a pimenta só dói quando é esfregada no nosso olho? Pois muito que bem, agora sei muito bem o poder dessa sábia frase que decifrando ao pé da letra significa que só sabemos o quando é dolorido quando o caso está vinculado a nós, enquanto for com os outros, tudo é muito bonito.
Tempos atrás um amigo me contou que sua namorada desabafou com ele dizendo que uma outra pessoa, muito conhecida de todos, deu descaradamente em cima dela, falando coisas do passado dele, do namorado, e fazendo insinuações e propostas sensuais para que o ato sexual chegasse de fato a ser concretizado, estando ele, o namorando na mesma casa mas em quantos separados. Isso que aqui relato tem muito tempo, não saberei precisar exatamente o tempo, o que aconteceu após isso foi que ele, o namorado, me contou a história e eu sendo uma pessoa apaziguadora das situações me fiz de surdo e desentendido com o fato, acreditei ser um grande mal entendido, algo que eu não queria me estender e que deveria seguir outras proporções e foi exatamente o que aconteceu. Mas ultimamente algo de estranho me acontece, a mesma pessoa fez uma investida em alguém que eu estava interessado, não que seja uma pessoa que eu vá morrer de amor, digo da pessoa que me interessou, mas era alguém que deixei claro que ficarei por uma noite e a figura aproveitando-se de uma esperteza maior me ultrapassou cretinamente e deu o bote. Fiquei ciente do fato, agi como se nada tivesse acontecido, por dentro me veio situações e situações e daí comecei a perceber coisas que antes não conseguia enxergar.
Estou aqui só esperando o próximo passo, e daí tudo virá à tona, deixarei a figura perplexa, como se fosse uma casinha construída de baralhos por muito tempo e que somente custou um simples assopro pra que ele visse ao chão. Quem quiser que brinque, nunca gostei que mexessem na minha lancheira.

Por: Alisson Meneses de Sá

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

O HISTORIADOR DO SÉCULO XXI

O historiador do século XXI segue as seguintes características pessoais:

1 - Usa perfume importando
2 - Usa sapatos italianos
3 - Usa cueca box
4 - Usa camiça Dior
5 - Usa cremes hidratantes
6 - Cheira agradavelmente
7 - Faz a barba todos os dias
8 - Cabelos contados e bem tratados
9 - Toma banho três vezes ao dia
10 - Adora comida japonesa ou chinesa e de vez em quando come massa
11 - Ouve música pop internacional
12 - Sai pras baladas aos sábados
13 - Bebida só vinho de safra muito antiga ou Chandon
14 - Ver peças teatrais com freqüência
15 - Cinema aos domingo é uma obrigação
16 - De tendência capitalista
17 - Adora Mary Del Priori
18 - A história vista de baixo para cima

O historiador do passado:

1 - Odeia perfume
2 - Usa alpargatas e priquitinhas
3 - Cueca só furada
4 - Camisa com figura de Che Guevara e calças só de lã, MDF.
5 - Cabelos enormes e mal tratados
6 - Hidrante é desconhecido no seu dicionário
7 - Fede
8 - Usa barba enorme
9 – Banho uma vez por semana
10 - Comida só de marmita estilo operário
11 - Ouvir somente o MPB clássico: Buarque, Veloso, Nascimento
12 - Diversão do sábado: qualquer boteco
13 - Bebida: pinga, pedra noventa, vinho do frei e 51.
14 – Cultura só a de massa
15 – Cinema de oposição
16 - Puramente socialista
17 - Ovaciona Sergio Buarque de Holanda
18 – Positivista


Por: Alisson Meneses de Sá

SANDRINHO, O MITO!

Afrodite - Deusa do Amor

Sabe aquelas pessoas que com o passar dos tempos se tornarão pessoas mitológicas, onde futuros questionamentos surgirão acerca da sua existência ou não ou até suas histórias se de fato foram concretas ou se não passaram do imaginário popular que alimenta a história. Pois é dessa forma que intitulo Sandro, mais conhecido na cidade como Sandrinho, “o mito”. Nascido e criado na cidade de Itabi, onde este que vos escreve também foi criado e com muito orgulho ostento essa minha naturalidade. Quem não conheceu Sandro ou ainda está por nascer ou não se faz mais presente em vida desde o nascimento dessa figura que pra mim já se tornou folclórica. Ir a um baile em Itabi sem a presença de Sandro é impensável, pois é garantia certa de divertimento, numa noite que o som não pode está muito lá agradável, mas a sua alegria contagiante nos faz dá uma outra percepção daquilo que poderia ser uma noite trágica. Sandro é uma pessoa que não pode faltar na história da comunidade itabiense por vários fatores, dentre eles, como fonte oral para relatar a história da sociedade no período que vai da década de 80 até os dias atuais. Sandro tem uma capacidade de observação fabulosa, ele é capaz que registrar fatos importantíssimos e guardar na sua memória e abruptamente, trazer a tona nitidamente o que pra alguns seria por demais complicado. Futuramente pretendo desenvolver um trabalho de análise histórica quanto a desvairada sexualidade deste município e terei Sandro como fonte primária nesta minha análise, porque falar de festa e de sexo na cidade de Itabi sem mencionar essa figura é mesmo que ser historiador e não ler Gilberto Freire. Por morar no interior Sandro não se deixa levar somente pelas reminiscências interioranas nem no marasmo fático que obrigatoriamente está sujeito o povo de viver, Sandro se atualiza, possui princípios de morador de cidade de interior, mas com características de pessoa que está além do seu tempo, porém, não se intimida com os seus desejos mais nítidos, sem contar na oscilação entre o sagrado e o profano que ele tem como uma das suas principais característica, intitulando-se como católico apostólico romano, praticante, vale aqui ressaltar, pois não dispensa uma missa e numa outra vertente não dispensa a diversão que aqui pouparei comentários. E voltando a premissa inicial, acredito que nos idos da metade do século XXI, quando aqui não nos fizermos mais presentes, mas deixaremos filhos, netos, sobrinhos, e estes terão seus filhos, seus netos e seus sobrinhos que assim questionarão sobre a real existência dessa figura mitológica que é Sandro.

Por: Alisson Meneses de Sá

MEU NATAL

Natal de interior não tem comentários, é o melhor natal que pode existir na vida devido as suas características. Não faço a menor idéia de como seja o natal na capital, pois nunca em toda minha vida jamais deixei de passar um natal que não fosse na minha cidade. De fato não sou uma pessoa muito ligada à família, mas no natal, não por obrigação, mas por minha própria disposição me torno mais acessível no tocante ao aconchego familiar especificamente nos almoços e nos jantares e até no café da manhã, acredito que isso seja por conta da cidade, do período natalino e das pessoas que reencontro. Na minha bagagem sempre consta livros e mais livros para em caso de um provável tédio me debruçar em algum enredo, mas como sempre os livros só são mesmo para fazer volume, pois, sempre, não é lido sequer um capítulo de alguma obra na qual eu levo. Mas, pra isso tem uma justificativa, o tempo é curto, somente quatro dias para aproveitar, precisávamos observar as mudanças que tinha acontecido durante o tempo em que não visitávamos, fomos de um ponto a outro, leia-se, de bar em bar, com a proposta de nos divertir sem perder tempo nas observações críticas sobre a cidade e, nesse meio tempo cruzávamos por personas fabulosas que nos faziam dá início a comentários muitas vezes podre. Sem contar obviamente o baile no Acre Club, esperado por todos, como ponto principal do divertimento é nesse ambiente que é desenvolvido todo um processo de acontecimentos que será desenvolvido no tocante as ações que qualquer figura, com propósito de chocar, realiza. Pra mim já é um decreto, natal obrigatoriamente tem que ser em Itabi, posso passar o ano todo sem aparecer, por vários motivos, mas faltar ao natal onde fui cuidadosamente criado é sem justificativa. E que venha o próximo natal.

Por: Alisson Meneses de Sá

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

JUSTIFICATIVA

Aos meus leitores que sempre me acompanham, devo aqui justificar:
Devido está com o PC da minha residência com problemas de vírus, estou somente usando o micro da empresa onde trabalho, ficando, daí, dividido em escrever e realizar minhas funções de trabalho, diante disso, algumas coisas na qual escrevi constam em papeis, onde com o tempo estarei digitando e postando aqui, para dá ciência de tudo que me acontece, aos poucos estarei escrevendo enquanto meu micro vai pro concerto, com isso solicito toda paciência possível dos leitores.

Por: Alisson Meneses de Sá

COMEMORAÇÃO A LA CACHAÇADA

Quem foi que disse que porre é a melhor forma de se comemorar algo? A quem proferiu tal absurdo devo só salientar que é por demais equivocada a tal afirmativa. Sexta-feira passada, 21/12/2007, intimando todos os amigos para sair e comemorar a minha libertação da Universidade, como graduado em História e tendo como destino certo a ponta de esquina, onde durante o ano de 2007 foi nosso ponto mais freqüentado. Antes de nos atirar para a ponta de esquina nos encontramos no Alentejo, também um local onde fazemos nosso pit stop para tomar, assim, previamente, um chá, leia-se, antecipação da cachaçada. Pois assim foi, cheguei ao Alentejo cedo, conversa vai, conversa vem, e bebendo praticamente sozinho, tomei a metade de um galão de vinho que a muito me aguardava, pronto, duas horas depois foi o tempo para que o álcool efetivamente tomasse conta do meu ser, não consigo me recordar de nada, só alguns flashes repentinamente me aparecem daquela noite. Com uma dose de exagero meus amigos me relembram, tragicamente, o meu percurso durante toda a noite, onde passei de um strip-tease a uma dança mui desagradável para meus ouvidos, normais, chamada “arrocha”. Contam as más línguas que dancei como um verdadeiro dançarino de banda brega, o que acho isso ridículo, porque tirando o tom de acréscimo que a história conta, acredito que fiz foi feio. O mais impressionante é que contam que passamos em um bar antes de ir pra ponta, onde na verdade, nem flashes sobre esse bar me aparecem. E para finalizar não faço a mínima de como cheguei em casa só contam que cheguei, derrubei o som portátil que estava em cima de banqueta e que fiz um barulho enorme onde acordei quem já estava dormindo. Dormi e me acordei com 4 horas depois, disposto a pegar um sol antes de viajar pro interior. Resumindo, passei o sábado o domingo e até a segunda pela manhã com meu corpo rejeitando todo tipo de álcool. A lembrança não será de uma comemoração, pois nem isso consigo recordar, mas a lembrança e quanto à ressaca moral e física que tive durante dias.

Por: Alisson Meneses de Sá

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

MISSÃO EM ANDAMENTO

A todo vapor, me despeço de 2007 com um projeto já em andamento, que é a pesquisa sobre a chegada da família real aqui no Brasil, para assim criar um peça de teatro e apresentar no próximo semestre na faculdade, como um presente ofertado a orientadora Sheyla Farias. Ontem à noite fiz um levanto de todo material bibliográfico que possuo sobre o império brasileiro, textos da faculdade e um fabuloso livro chamado “Império a deriva”, sem contar a minha coleção de revista da “nossa história”, tendo como foco exatamente quando a embarcação da família real em solo brasileiro, fui dormir às 01:00h da madrugada. O texto na qual irei produzir com o enfoque romanceado na verdade desvirtuará do que já foi apresentado no filme Carlota Joaquina e da caricatura demasiada dada na minissérie Global, “O quinto dos infernos”, não saberei ainda se fugirei dessas duas obras já apresentas, mas que a pesquisa será tamanha que a deixarei cuidadosamente histórica, buscando fatos verídicos. Estou ainda a pesquisar que foco darei ao trabalho que tem como missão apresentar na primeira semana de março onde completamos o segundo centenário da chegada da corte lisboeta na terra dos papagaios e que ao chegar nada gostou, pois sentiram a precariedade do país em que nada foi mostrado na Europa. Cuidarei inicialmente em me debruçar sobre as pesquisas bibliográficas que me dará suporte a história que criarei em seguida cuidarei em desenvolver um enredo minucioso e posteriormente, depois de tudo feitos, apresentar ao público, agora é só esperar para ver.

Por: Alisson Meneses de Sá

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

PROJETOS PARA 2008

Em vias do encerramento do ano 2007, já sentindo a eloqüência que será o ano de 2008, aqui me planejo, me planejo não por ser uma figura metódica e chata, mas por sentir-me na obrigação de dá certa guinada na minha vida, não que não tenha dado, acredito que durante muito tempo a diversão foi meu foto principal, por isso me sinto uma figura realizada no campo da distração e do divertimento, com o tempo vamos amadurecendo e nos sentindo impróprios a certas circunstâncias. Em 2008 vários projetos interrompidos por essa inconstância de diversão serão sumariamente executadas, como por exemplo, me dedicar exclusivamente a concursos, a todos que aparecerem me debruçarei e me dedicarei, sem contar a continuidade da extensão do curso de graduação que será a pós-graduação na mesma área de história, mas me dedicando ao campo da arte, fugindo um pouco do foco poético que foi o de Mário Jorge, onde deixarei para outros pesquisadores se deleitarem no vasto campo que é as poesias mariojorgianas. Nessa mesma perspectivas o campo amoroso que de certa forma me esquivei em 2007, mas que em 2008 abrirei mais espaço, estarei mais disposto a envolvimentos duradouros, pois acredito que fui mais amigo do que namorador neste ano que está passando. Sem contar o fascínio que foi escrever peças teatrais o que em 2008 darei continuidade em projetos, sendo já incumbido, ontem, ao receber a proposta de escrever sobre a vinda da família real para o para o Brasil, dentre outras que poderão surgir com o tempo. Dedicarei-me mais aos meus afilhados, Maria Clara e João Gabriel, 2007 foi muito corrido para dá atenções desejadas. São planos e projetos que serão seguidas a risca conforme minha necessidade solicitar.

Por: Alisson Meneses de Sá

GRITO DE LIBERDADE

Envolto nessa perspectiva de está livre de uma etapa de vida que se passa é que me vem a vontade incontrolada de gritar, mas de soltar gritos de alivio, pois consegui concluir meu curso universitário ontem, apresentado minha monografia, sentindo-me após a entrega deste um prazer momentâneo de liberdade, de poder a partir de agora respirar tranquilamente, não que essa liberdade vá me dá sustentação a uma situação que ainda não alcancei, mas por sentir a tarefa cumprida me sinto realizado. Comparo essa minha alegria contagiante a dos negros libertos em 1888, que pela frente não se sentiam seguro, pois não tinham como se sustentar, mas que só estando na condição de liberdade os deixavam numa outra sintonia com o mundo. Pois é, a história do Brasil tem muitos resquícios ligados a nós, nesse contexto, igualo a minha completa liberdade de dever cumprido a essa condição de liberdade escrava que incrustava na sociedade imperial, eclodindo posteriormente num país independente das amarras européias, com o advento da república. Os planos para 2008 são muitos, o que em outra oportunidade breve notabilizarei, mas tenho uma missão mais urgente que é transformar minha monografia num artigo científico para publicação no caderno acadêmica, quero ainda dá um norte ao contexto mariojorgiano que ficou um tanto quanto solto no projeto, mas enfim, agora é só correr para o abraço que muita diversão há de vir para que eu possa comemorar de fato essa tão almejada liberdade.

Att,

Alisson Meneses de Sá

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

BABA BABY, BABA.

Talvez a verdade não doa e as pessoas sejam realmente obrigadas a ouvirem o que não queriam ouvir, como por exemplo: “você não faz meu estilo”, e assim vir a calhar à prerrogativa de que algo de errado existi naquela pessoa. Um ser que aqui pouparei de tecer comentários, apesar de aqui já ter contado uma história com essa persona, anda por demais me ligando e eu me fazendo de surdo e mundo porque a tal figura em nada me atrai, ressalto, em nada mesmo, pode ser que eu esteja me precipitando, podendo dar uma oportunidade, pois quem sabe o sexo pode ser daqueles de ficar suspirando por uma semana, mas o que vale aqui é a primeira impressão, pois, a primeira vista foi péssima, nada me agradou e aqui bato meu pé, não quero e não dá. A figura insisti e persisti em me procurar, já me expressei mostrando todas as indicações de que não estou afim, só faltando mesmo abrir a boca e proferir a frase: “você não me agrada”, o que seria por demais indelicado de minha parte e pra chegar a esse ponto eu teria que está realmente fora de mim, ou então bastante furioso não medindo sequer uma sílaba a proferir. O interesse da figura não passa de interesses só carnais, de trepar mesmo, e uma frase é célebre: “só lamento”, pois, já dei o prazer de minha presença bem próxima da figura onde favorece a uma masturbação mais prazerosa, no que depender de mim a figura ficara nessa pois só isso que posso proporcionar. Sorry!

Por: Alisson Meneses de Sá


VALDIONE SÁ, O HUNO INCASÁVEL.

Política é um assunto que em nada me atrai e em nada me deixa ofegante em pesquisar e até em escrever, seria esse um campo que meu blog jamais iria percorrer sem contar aqui as raízes familiares que se entrelaçaram na política e os que ainda persistem, mas aqui ressalto: a política só me trás repugnância. Mas um fato corriqueiro vem me chamando atenção e que me deixa, sobremaneira, impressionado, deixando essa repugnância de lado e partindo para análise, tratarei exatamente da predisposição do ex-prefeito da cidade onde nasci e fui criado, Itabi. Antônio Valdione Gomes de Sá é o nome do Huno, figura folclórica no estado de Sergipe por já ter ocupado cargos de destaques em governos anteriores (leia-se administração de João Alves Filho) e que hoje tem como função básica a incansável tomada da prefeitura da pequenina Itabi. A essa figura eu comparo a um rei Huno (leia-se bárbaro), talvez quem sabe possa compara-lo ao príncipe destemido Átila que se notabilizou na tomada de Roma, onde só cabe ao ex-prefeito agi da mesma forma que o bárbaro Átila agiu, treinando seu forte exército, de homens desalmados e caracteristicamente primitivos a invadir fortemente armado as terras onde o sol ilumina, pois acreditava, os bárbaros, que onde sol iluminasse tornavasse um campo favorável para invasão e tomada de poder, talvez seja esse o grande interesse ex-prefeito na cidade de Itabi o sol está brilhando demais, ou quem sabe o tórrido sol já cozinhou os miolos do inconformado ex-prefeito, que perdeu sua posição linear em tempos anteriores e agora corre desesperadamente para a tal manutenção, tentando a todo custo invalidar as eleições anteriores para prefeito com argumentos infundados de compra de votos e abuso de poder por parte do atual prefeito e sua vice, o que não sabe ele que isso era por demais corriqueiro, nos tempos em que a família do bárbaro ocupou seu trono por anos e anos. Eu sendo ele trataria de me ocupar com outros propósitos como, por exemplo, se debruçar na próxima campanha eleitoral do seu padrinho político que está se candidatando a prefeito da capital, ou quem sabe se aprofundar na leitura de “O príncipe” de Maquiavel, para saber como se administra os interesses políticos pra não sair atirando em desespero pra todos os lados, ou ainda concluir os cursos de graduação que vangloria ter e que sabemos ser irreais. É sabido que os Hunos foram dizimados após vários insucessos nas guerras e levando com essa destruição grande parte de sua cultura e de sua história. Será que a história vai se repetir após milênios de anos?

Por: Alisson Meneses de Sá

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A SAGA DA RAINHA HATSHEPSUT

Estava me debruçando sobre a história do Egito quando de repente me deparei com uma pequeníssima história contextual da Rainha Hatshepsut e comecei a esmiuçar sobre tal saga. Pouco se sabe sobre a história da primeira mulher faraó, que enfrentou toda uma tradição egípcia para tomar conta do poder sendo assim a enviada de Amon-Ra para administrar toda a terra que cabia a região do alto e médio Egito, localizados no estuário do rio Nilo e no seu córrego, onde supostamente está localizado umas das primeiras civilizações em teor administrativo. A sua mãe, Ahmosis ta-Sherit e o pai o faraó Tutmés I, tiveram vários filhos que morreram no parto ou morreram ainda criança, somente Hatshetpsut vingou e tornou-se a princesa que casaria com seu irmão Tutmés II, filho de seu pai com outra mulher que não advém da mesma linhagem, sendo assim, tendo como único filho, mas não sendo de origem completa da mesma casta, obrigatoriamente, Hatshepsut casa-se com Tutmés II que logo cedo morre não deixando nenhum herdeiro masculino para substituir, acontecendo o mesmo como seu pai, teve um filho com uma outra mulher, de uma linhagem inferior, onde este tinha poucos anos, impossibilitando assim o reconhecimento por parte dos sacerdotes, assim, possibilitando a Hatshepsut o domínio do poder, contrariando a tradição sacerdotícia que só permitia homens assumir o poder. Mas a inteligência e o poder de persuasão de Hatshepsut fizeram convencer ao Clero de Amon que ela era a verdadeira encarnação de Amon-Ra, tomando pra si o cajado, o mangual, as coroas e a barba Reias, tornado o faraó. A saga de Hatshepsut e cheia de história romanceada onde ela se apaixona pelo mordomo, chamado de “Mordomo da Rainha”, sendo essa relação impossível no tocante a mulheres, pois somente homens poderia ter mulheres fora da relação, para mulher isso seria um insulto, levando muitas vezes a morte, mas essa relação foi expressa em várias estátuas que o mordomo, Sen-En-Mut, construiu para expressar tal simpatia, onde especula-se que tiveram uma filha juntos, após a morte de Tutmés II. A história dessa Rainha imponente e soberana está incrustada na força feminina que impõe seus desejos e imposições através de forças que não são diferenciadas dos homens.

Conheça mais no site:
http://www.rosanevolpatto.trd.br/hatshepsut.html

Por: Alisson Meneses de Sá

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A SUBMISSÃO DE SARA E A DE UM AMIGO

Estava aqui, conversando com meus botões, acerca submissões, isso mesmo, estava pensando a que ponto alguém pode chegar a ser submisso em nome do amor ou da fé, e me deleitei numa pesquisa de personas que se foram sumariamente submissas aos seus maridos, amantes ou parceiros e me deparei com a história de Sara, mulher Abraão que foi vitimada por tal situação em nome do amor e da fé e cheguei a compará-la a um amigo meu, na qual ando assistindo de perto o quando andas se redimindo com suas ações em nome do amor. Não que tenha nada contra, sou extremamente a favor de toda forma de amor e suas respectivas expressões, nem tão pouco dou razão as verdades ou mentiras que a bíblia vem contar com as cartas dos apóstolos, onde persisto na afirmativa negativa que a bíblia prega quando foge de sua diretriz humana e passa ao sobrenatural. Mas Sara foi uma mulher que amou sobremaneira Abraão, onde este em nome de uma fé deu vazão a seus sentimentos levando para o mesmo destino sua mulher. Sara subserviente aos desejos do marido, como era normal no período da antiguidade, baixou sua cabeça e seguiu em frente num mundo desconhecido, deixando de lado família e uma vida próspera. Sara se transfere em alma nesse meu amigo, pois não colocando exatamente o percurso que fez ela ao desse meu amigo que aqui prefiro não mencionar nome, mas que também segue pelo mesmo caminho, se contrapondo ao nosso tempo, contemporâneo, tempo que prega nessa íntegra a visualização da própria ignorância, pois o homem por sua vez se tornou um tanto quanto individualista, capitalista e racional. Mas ambas, Sara e meu amigo, se assemelham nas razões que levam a baixar a cabeça diante de fragilidades sentimentais, não importando porém com as construções do passado.

Por: Alisson Meneses de Sá

RAINHA DE SABÁ

O que eu fiz para me tornar indesejável para algumas figurinhas, badaladas de plantão, pois, até o presente momento não estou captando esse mal querer por parte de algumas personas, o que fica nítido e já percebido por outras pessoas do meu núcleo é que existem algumas exclamações de repúdio quando assim passo do tipo, vixe, ai vem ele, e coisinhas do gênero indigesto que aqui não cuidarei em salientar. O que aqui deixarei claro é que talvez por uma recusa da minha parte em talvez não me der ao gosto de cair nos braços de alguma desses que me apontam, assim, fico certo de que seja essa a justificativa que provavelmente vem a calhar, haja vista que não ando falando mal de ninguém nem jamais andei desrespeitando essas figuras que jamais me aproximei. Ta certo que me faço de nojento e cretino quando desejo, incorporo alguém que não sei explicar, mas que somente meus mais chegados amigos sabem, comparo-me “a lenda de Makeba”, ou seja, “a rainha de Sabá”, quando assim sucedeu seu pai, o rei Agabos, ao trono de Sabá na Etiópia, assim com toda sua pompa de rainha soberana. Mas eu não tenho culpa se nasci com um nariz perfeitamente empinado... Pois, saliento que assim darei ao luxo de me exibir e exibir o que de mais soberano tenho.

Por: Alisson Meneses de Sá

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

AGENCIAMENTO

Estou sendo por hora, agenciado!
Não se trata de um agenciamento que renda lucros e com fins capitalistas sendo auferidos.
Não, o agenciamento na qual estou sendo encaminhado por meus amigos não se trata de um processo que tenha como fins de auferir lucros e enriquecimento capitalista. Trata-se simplesmente, para os maldosos de plantão, de uma entrega somente para os prazeres da carne e do pecado da luxúria, como forma de alimentação para os desejos mais nefandos que um ser humano possa ter.
Nada mais do que, algum conhecido meu que conhece alguém que está só, ou que esteja acompanhado, mas que discretamente sabe fazer o jogo da traição, passa meu contato e assim começa os contatos e as perspectivas para um aproximar de encontro e assim rolar quem sabe, uma sacanagem, uma esfregação, ou somente beijos, depende muito da outra parte, porque da minha é censura zero, qualquer tipo de suprimento é válido.
Já está em andamento um processo de sacanagem, não se é livre a pessoa na qual estou conversando, mas isso nada me importa, o que somente me importa é se a química do sexo rolará e assim possamos de um encontro cair nos braços da luxúria. Outro também está por acontecer, ainda não teve o primeiro contato imediato, somente foi entregue meu contato para assim surgir às negociações, nada financeiro, vale aqui ressaltar.


Por: Alisson Meneses de Sá

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

TÁ TERMINANDO

Eba! Feliz é aquele que chega até aqui ileso, pois é, estou nos 98% para concluir mais uma etapa da minha vida estudantil, é assim, saiu sem ferimentos e sem arrependimentos, cabeça e nariz mais que erguidos, peito exaltando de contentamentos, só falta pouquinho, somente correções da monografia e sua apresentação e aí partir pra gandaia, sair pra festejar com altas orgias e coisas afins, pois a partir da próxima semana inicia-se a caça as bruxas e quem tiver a disposição que se cuide, pois agora é pra vale, atacar, sem dor e sem piedade, pois até aqui andei me comportando um pouco, e daí, recusei algumas propostas, mas agora, se cair na rede é peixe, e como tenho uma grande predileção por peixe, tchau, babau, porque traçarei sem dor e sem piedade. Verei ainda se este fim de semana ficarei de molho preparando a apresentação da monografia no data show e fazendo um texto para meu companheiro de trabalho decorar e apresentar ou se me lançarei pro Alentejo, que há muito não aterrisso por lá, verei, hoje ainda é quinta, amanhã sexta-feira, véspera do feriado e aí o sangue começa a borbulhar nas veias querendo um chamego, se conseguir me controlar bem, senão...

Por: Alisson Meneses de Sá

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

LÁ IA EU...

Pela estrada afora eu vem sozinho, levar doce para a vovozinha... Bom, pela estrada afora eu ia, sozinho sim, mas ia pra casa, estava urrando de fome, já se passava das 12:00h e a partir desse horário meu estômago começa a implorar por comida. Mas ia eu, sozinho, com bornal nas costa, a pensar sobre as bestialidades da vida, a pensar, por exemplo, na aprovação do senador Renan Calheiros, a pensar na cotação do dólar, ou então dá do euro, pensava na ótima derrota de Hugo Chávez no plebiscito e assim ia caminhando, o sol tava de fritar um ovo no asfalto de tão quente, mas isso pra mim não era nada, diante da fome horrenda que sentia, louco pra chegar em casa e devorar um prato de comida daqueles de pedreiro, isso quando de repente um carro, que agora não lembro nem marca nem cor, mas que era um carro que simplesmente a pessoa que o conduzia se posicionou um pouco a minha frente e mencionou algo, educadamente respondi, sem entender, pois nunca tinha cruzado com aquela criatura na minha vida, a figura parou seu automóvel e repetiu a frase anterior, daí eu sem saber se era comigo perguntei se estava se referindo a mim, a figura disse que sim e pediu pra eu me aproximar, pois o carro já estava parado do outro lado da rua, daí fui, não podia imaginar nada, também com fome. Me aproximei do carro quando a figura perguntou se eu queria uma carona, eu disse que não pois ia parar no supermercado logo ali na frente, mentira, queria ir pra casa, a criatura insistiu em me levar, eu dizia que não e ela dizia que sim, entrei no carro, a figura fumava, ao adentrar o automóvel o cheiro do carro estava empestado do cheiro da nicotina, entrei, sentei, ao perguntado qual era o meu nome, respondi outro, pois ali já se percebia as péssimas intenções, observei assim que entrei no carro uma aliança no seu dedo esquerdo, nossa, pensei logo, que safadeza, pois além de tudo era casada. A figura proferia coisas absurdas, do tipo: “quero te pegar”, “você me interessa”, “gostei de ti”, “vamos sair”, coisas de baixo escalão também como: “quero te chupar todinho”, “quero te ver gozar”, “vou chupar seu saco pra te deixar louquinho”. Na hora a fome passou, nossa queria descer daquele carro naquele momento, mas como o supermercado era dois trechos após, me mantive tranqüilo, a criatura não ia me atacar ali, porque também se encostasse ia levar ali mesmo, ao sair me pediu o meu contato telefônico, dei o número parecido, mas errado, mas a criatura queria ligar e ouvi o telefone tocar ali mesmo, tive que dá o telefone verdadeiro. Desci do carro, e segui meu destino. Já são 17:40 e a criatura já me ligou umas trezentas mil vezes. Pois, por mim vai ligar até estancar porque em nada a criatura me agradou, darei o privilégio da masturbação, só isso, o resto eu lamento.

Por: Alisson Meneses de Sá

ANJINHO OU DIABO LOIRO?

Pois, bem que poderia terminar o ano sem ouvir essa. Chamaram-me num dia de uma coisa e no outro dia de outra coisa. Daí a dúvida, anjinho do bem ou diabo loiro sedutor? Eis que tal dúvida não pode ser tirada por mim, mas por quem me conhece, haja vista que as pessoas na qual proferiram a tal sandice não tem um conhecimento profundo da minha pessoa, me conhecem, mas superficialmente. O (a) persona que me chamou de anjinho, trabalha comigo e disse em meio a uma acalorada discursão sobre presentes para as festas de final de ano, no tocante a amigo secreto, quando uma outra amiga disse que gosta de ganhar anjo, a persona que aqui menciono, a da frase, disse que era um absurdo a pessoa querer anjo, pra colocar dentro de casa e que se fosse pra dar um anjo simplesmente ela me embrulhava num papel de presente e me daria de presente a ela, questionada sobre esse anjo, ela respondeu que pra ela eu sou um anjo, por ser prestativo, educado, simpático e companheiro. O outro questionamento entrou em pauta quando estava no MSN a conversar com um alguém que anos atrás foi meu (inha) funcionário (a), aliás, foi meu subalterno (a), daí a conversa estava num sentido muito picante, quanto a possuir interesses sexuais naquela época, onde eu tentava me justificar que não poderia, pois a pessoa em pauta poderia muito bem interpretar de uma outra forma e isso implicar para ambos, a criatura expressava na conversar um interesse, já naquele momento e afirmando que na verdade eu sempre fui uma chama acessa nos seus desejos, me chamando de diabo loiro. Pois é daí, diante dessas circunstâncias na qual eu me encontro, não posso afirmar se sou de fato um anjinho do bem ou um diabo loiro da sedução. Que rolem as apostas.

Por: Alisson Meneses de Sá