Estou com a síndrome do nojo, da repugnância,
Tenho nojo de tudo e de todos,
Nada me satisfaz, fico agoniado;
Sinto-me impuro, e imundo.
Ao me aproximar
Pouco contato me satisfaz,
Prefiro não me encostar;
Porque tudo está podre,
Tudo fede,
Tudo é imoral, indecente.
Pego minha sacola de cor vermelha,
Pego a condução azul,
Entro noutra mais longínquo branco,
E desço na casa amarela de porta marrom;
Entrego-me a solidão por dias a fio.
Tenho nojo de tudo e de todos,
Nada me satisfaz, fico agoniado;
Sinto-me impuro, e imundo.
Ao me aproximar
Pouco contato me satisfaz,
Prefiro não me encostar;
Porque tudo está podre,
Tudo fede,
Tudo é imoral, indecente.
Pego minha sacola de cor vermelha,
Pego a condução azul,
Entro noutra mais longínquo branco,
E desço na casa amarela de porta marrom;
Entrego-me a solidão por dias a fio.
Por: Alisson Meneses de Sá
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