domingo, 13 de julho de 2008

COMENTÁRIO: TRAQUE DE MOÇA

Resolvi falar, aliás, escrever, estava com receio de comentar aqui na minha página alguns acontecimentos ainda dos festejos juninos, mas depois de muito pensar resolvi que irei divulgar, irei desenhar um pouco as situações para não deixar ninguém magoado e enfurecido com este que vos escreve, só para deixar registrado, e futuramente ser analisado, quem sabe, tendo este site uma missão vital que é deixar registrado tudo o que esses olhos vêem o que esses ouvidos escutam o que esse nariz cheira e o que essa boca fala registrado para a posteridade. As coisas que aqui relatarei, vale salientar, são fatos que só acontecem exatamente nos festejos juninos, onde um contingente de pessoas que por afinidade ou não se misturam e lá deixam registrados fatos e mais fatos, cabe a mim, um historiador graduado e um especialista em arte e estética, deixar evidenciado tudo de maneira crítica. Há quem diga que se trata de fofoca, coisa que não atrai ninguém para ler esta página, pura modéstia. Sem mais delongas e fazendo um resumo desse um mês de festa, notabilizo aqui uma pessoa que muito pouco conheço, por ser ele um pouco fechado, fiquei impressionando com a disponibilidade que a persona tem para beber, nossa, observei que era latinhas e mais latinhas, e não daquelas convencionais, só bebia daquelas de meio litro, e olhe que não foi uma nem duas latas não, foram várias, imagine você quantos litros foram digeridos e olhe devo salientar que a criatura não deu vexame, nem deu sinais de embriagues, fiquei impressionado com a disponibilidade demonstrada para bebida, mas uma coisa ele não soube disfarçar quando alguém veio falar com ele, sua paixão era sigilo, mas quando a conversa entre os dois se desenvolveu todo mundo percebeu de quem se tratava, os olhos brilhavam tanto, foi uma coisa nítida, mas bonita. Sim e por falar em casal, um novo casal se formou, e olhe que foi de repente, no dias do namorado a mais conhecida por Maria Telão estava num desespero só, lembro-me bem dos e-mails enviados para a proclamação dos dias dos solteiros, tudo bem, alguns dias depois ela me aparece muito bem acompanhada, num sei quem era, mas a turma conhece, menino era uma coisa linda o amor dos dois, eu sem querer encostei-me na figura e fui abruptamente empurrado pela Telão, cenas de ciúmes já? Dando continuação, estava eu lindo a me esfregar numa boca gostosa e num tanque Black Deck, exatamente no Muro das Lamentações, ali perto do banheiro, quando de repente olho pro lado, quem estava?, o amigo da Maria Telão, o suposto lá que segundo dizem as más línguas ela, Maria Telão, é apaixonada, mas como o pretendente não dá atenção ela se vira como pode, pois era, ele, amigo da Telão, tava lá, também nos esfrega, dizem que ele não tem muita sorte com as peguetes dele, realmente, pelo que pude verificar num era lá essas coisas não. Ainda no Muro das Lamentações que eu me encontrava, e num é que eu tive que sair de onde eu tava para dar vez a um conhecido, pois era, depois de cansar de dar em cima daquela das histórias melosas, ele mais conhecido como Jesus Cristo por conta de suas madeixas, estava também com uma de cabelo também cumprido, coitado estava a procura de um canto pra se esfregar, eu que já tinha me feito, tive que dar a vez ao pobre, nem sei se contou os pesares no Muro, mas que se fez, isso eu tenho certeza. Aquela que adora se achar de chata e que ninguém mais a suporta não deu outra, eu soube que ninguém mais faz questão de está com ela, vive de cara enfezada e quando abre a boca e pra agredir as pessoas, o mais cômico é que numa pesquisa pra saber quem gostaria da participação dela num evento a pobre num teve um voto sequer, índice de rejeição elevadíssimo, as pessoas querem na verdade é está ao lado de pessoas agradáveis né? Teve outra que bebeu tanto, mas tanto, mas tanto, que desagradou muita gente, num foi pouca não, tem gente que está de bico virado pra ela até hoje, foi tanta falta de educação, nossa, ainda tem Mobral? Vamos agora pros romances, o que marcou foi o fora daquela moça muito bem resolvida no ficante dela em pleno Forró Caju, ela me contou que na verdade não foi um fora, foi somente um esclarecimento, que na verdade a moça não tinha compromisso com ninguém e não queria nutri nada além daquilo, o rapaz ficou péssimo, mas teve a ajuda acalentadora da dupla né, ficou uma coisa tão estranha essa ajuda que foi o que se comentou pós festejos juninos, nem quero comentar o que foi dito, seria declarar a 3ª grande guerra mundial, mas no quesito relacionamento quem realmente se deu de corpo e alma as cenas de choro, ciúmes e tudo mais que incrementa uma telenovela foi àquela moça de relacionamento complicado, devo só dizer que a história não terminou no São Pedro, ainda rende, até esse exato momento os capítulos estão sendo escritos para a moça que adora interpretar, é A Favorita em ação, literalmente falando, mas no São Pedro foi tanto choro, teve outra amiga, a da TV Sergipe que carregou todo o sofrimento, toda a carga dramática da história e no outro dia não agüentou em choro e foi rezar. E a briga do casal, toda noite tinha uma cena, corre-corre, pessoas atrás pra saber o que era, era assim um dia fazia uma coisa no outro dia o outro fazia outra, no final da festa ficou tudo empate. A saudade mesmo vai ficar é da Panificação Garça, porque todos os acontecimentos da noite eram esclarecidos, comentados degustando o pão com manteiga e queijo. Bom, acho que não me esqueci de nada e se esqueci deixa pra próxima, porque já to contando os dias.

Por: Alisson Meneses de Sá

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