Sumido do grupo teatral há um ano, eis que surge um convite...
Iniciei no grupo HistoriArte interpretando a protagonista da “Revolução da Mulheres”, onde a personagem Valentina juntava várias mulheres de uma polis para juntas, vestidas de homem, tomarem o poder e instituir formas de governo voltado para favorecer somente as mulheres, todo o texto era voltado e baseado num contexto antigo. Dando continuidade, pude apresentar dois personagens numa mesma peça, “Romeu e Julieta”, sendo este encenado numa feira medieval realizada pelo curso de história, onde interpretei o Rei que julgava e sentenciava Romeu depois de ter matado o primo de Julieta, também interpretei o Frei que casava o casal e que também leva a culpa da trágica morte por produzir o veneno. Seguindo cronologicamente as apresentações do grupo, vale ressaltar em períodos alternados, a obra “Fausto” de Goethe onde pude interpretar o diabo Menphistifles que induzia Fausto a cometer as maiores atrocidades possíveis, lhe garantindo o rejuvenescimento eterno em troca de sua alma, na minha concepção a minha melhor interpretação nos palcos. Após, seguimos com o projeto “Fausto Cardoso”, onde escrevi, dirigi e interpretei Guilherme de Campos irmão de Olímpio Campos, Guilherme era no período o presidente do estado de Sergipe, presidente naquela época era o governador de hoje.
Depois de um ano afastado dos belíssimos textos históricos-literários e dos personagens que me fascinam, recebo um convite inesperado para participar de um curta metragem interpretando uma espécie de Antônio Conselheiro. Momentaneamente o convite foi aceito, estou ansioso, gratificado e emocionado de poder apresentar nas telonas tudo o que me fascina. O projeto ainda é pequeno, ingênuo, mas com uma proposta histórica relevante, pois esse é o único objetivo do grupo, expor de forma educativa e cultural o prazer de estudar a história através da um ângulo muito pouco usado.
Curta!
Por: Alisson Meneses de Sá
Não me leias se buscas flamante novidade ou sopro de Camões. Aquilo que revelo e o mais que segue oculto em vítreos alçapões são notícias humanas, simples estar-no-mundo, e brincos de palavra, um não-estar-estando, mas de tal jeito urdidos o jogo e a confissão que nem distingo eu mesmo o vivido e o inventado.
sábado, 7 de julho de 2007
CURTA METRAGEM
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