Em toda a intrépida história do Brasil brasileiro no chocamos com as ditas: administrações autoritárias ditatorial, tendo como motor desse sistema à censura que nos priva de expor a verdade, com intuito de não prejudicar o estado, leia-se o governo e o administrador. É como diz Montesquieu em Do Espírito das leis quando ele fala sobre o governo despótico – o homem é uma criatura que obedece a outra criatura. Continuando com o pensamento de Montesquieu, o mesmo afirma veementemente que em alguns casos a censura deixa de ser uma opção e passa a ser uma obrigação para o estado quando este está em volta de um sistema desregrado, um sistema em que a libertinagem e debandagem fazem o papel principal.
Talvez essa minha pré-reflexão sirva de conselho para mais algumas pessoas.
Recebi há três dias atrás um depoimento através do orkut, onde uma moça que aqui não revelarei seu nome, mas que me deixou intrigado e meio confuso, pois a menina ficou indignada com o que escrevi a seu respeito numa notinha aqui no meu blog “Histórias à contar”. Então assim que li o depoimento, fui rapidamente verificar o que de demais eu tinha escrito, já fui acessando e já me criticando, porque acredito que as vezes pego pesado, mas ninguém jamais havia me criticado tão severamente como a criatura expôs no seu depoimento. Ao verificar o texto intitulado “A tatuada II”, pude verificar que não existia nenhum exagero da minha parte. Nesse caso resolvi, com parcimônia escreve o texto que segue abaixo para essa minha amiga.
“Quando faço a sátira a respeito da atitude de se fazer uma tatuagem, estou na verdade dando uma pitada de humor para as loucuras dos outros. Não que eu ache ridículoquem se tatua, pelo contrário, ainda terei a coragem de fazer uma nas minhas costas, o que fiquei impressionado foi nas circunstância como foi feito. Ressalto ainda que quando mando a tatuada fazer trabalhos domésticos não é para menosprezar essa tal função, digo isso para solicitar que ela se ocupe mais, preencher um vazio permanente, porque dou enorme valor às pessoas que executam os afazeres domésticos, como dona-de-casa, empregadas, domésticas e diaristas, considero um trabalho primoroso, digno e sempre fico a observar a quem faz isso com sabedoria e tranqüilidade, ouso fazer alguns desses afazeres, pois acredito que em vidas passada fui uma mulher que tinha como labuta o fazer doméstico, daquelas mulheres que esperam seus respectivos maridos para jantar.
Vivemos em “liberdade” e ainda mais num país “democrático” fazemos do nosso corpo aquilo que bem entender, umas usam para mostrar suas belas formas, outras preferem dá prazer, já outras usam para tatuar e talvez pra se martirizar mais ainda.
Quando a verdade vem à tona e dói é porque algum efeito deve ter causado.
Viva o amor, viva o saber amar e viva os que amam e que são também amados.
Jamais espere que eu vá ludibriar as pessoas que AINDA considero como amigas, pois não sei impulsionar o trágico. Não sei falar o que não vejo, nem impulsionar aquilo que acredito que não dará certo, faz parte da minha personalidade, prefiro me calar se a verdade dói. Saibamos dá a volta por cima e saibamos nós dá o real valor."
Por: Alisson Meneses de Sá
Talvez essa minha pré-reflexão sirva de conselho para mais algumas pessoas.
Recebi há três dias atrás um depoimento através do orkut, onde uma moça que aqui não revelarei seu nome, mas que me deixou intrigado e meio confuso, pois a menina ficou indignada com o que escrevi a seu respeito numa notinha aqui no meu blog “Histórias à contar”. Então assim que li o depoimento, fui rapidamente verificar o que de demais eu tinha escrito, já fui acessando e já me criticando, porque acredito que as vezes pego pesado, mas ninguém jamais havia me criticado tão severamente como a criatura expôs no seu depoimento. Ao verificar o texto intitulado “A tatuada II”, pude verificar que não existia nenhum exagero da minha parte. Nesse caso resolvi, com parcimônia escreve o texto que segue abaixo para essa minha amiga.
“Quando faço a sátira a respeito da atitude de se fazer uma tatuagem, estou na verdade dando uma pitada de humor para as loucuras dos outros. Não que eu ache ridículoquem se tatua, pelo contrário, ainda terei a coragem de fazer uma nas minhas costas, o que fiquei impressionado foi nas circunstância como foi feito. Ressalto ainda que quando mando a tatuada fazer trabalhos domésticos não é para menosprezar essa tal função, digo isso para solicitar que ela se ocupe mais, preencher um vazio permanente, porque dou enorme valor às pessoas que executam os afazeres domésticos, como dona-de-casa, empregadas, domésticas e diaristas, considero um trabalho primoroso, digno e sempre fico a observar a quem faz isso com sabedoria e tranqüilidade, ouso fazer alguns desses afazeres, pois acredito que em vidas passada fui uma mulher que tinha como labuta o fazer doméstico, daquelas mulheres que esperam seus respectivos maridos para jantar.
Vivemos em “liberdade” e ainda mais num país “democrático” fazemos do nosso corpo aquilo que bem entender, umas usam para mostrar suas belas formas, outras preferem dá prazer, já outras usam para tatuar e talvez pra se martirizar mais ainda.
Quando a verdade vem à tona e dói é porque algum efeito deve ter causado.
Viva o amor, viva o saber amar e viva os que amam e que são também amados.
Jamais espere que eu vá ludibriar as pessoas que AINDA considero como amigas, pois não sei impulsionar o trágico. Não sei falar o que não vejo, nem impulsionar aquilo que acredito que não dará certo, faz parte da minha personalidade, prefiro me calar se a verdade dói. Saibamos dá a volta por cima e saibamos nós dá o real valor."
Por: Alisson Meneses de Sá
Um comentário:
concordo amigo....
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