Eu as pego e daí?
Os meus amigos mais chegados já estão mais que acostumado com essa minha de pegar elas. Já os não tão chegados assim ainda se assustam com essa minha tirada de dar uns apertos nelas. São loiras, morenas, ruivas, depende, elas tem que ser muito gostosas. Não pego qualquer bagaçada, tem que ter presença, esse é o principal requisito, sem contar de que elas nunca são enganadas, se topar é porque gostam mesmo. Isso sempre acontece em festas e quando eu estou assim as atacando diretamente é porque a minha volta não tem ninguém a minha altura, ninguém que possa me desvirtuar, daí só sobram elas pra pegar. Pego mesmo de jeito, e as deixo maluquinhas, porque minha pegada é única. Meu medo é me apaixonar por elas, bom acho que num corre muito risco, agora o contrário eu morro de medo, elas estão carentes, necessitadas de uma maior atenção e papai aqui sabe dar a devida atenção, por isso eu pego mesmo. Diante da crise mundial que se alastra, é certo que fui afetado sentimentalmente, topo qualquer parada com elas, com cautela é óbvio, sempre bem devagarzinho pra elas não se assustarem e depois de uma crise emocional só sobra elas mesmo, dá uma desilusão procurar a outra espécie que só vendo. A sensação é esquisita, mas confesso é excitante, dá vontade de conhecer o novo o diferente, sair daquela mesmice repugnante. Ta eu ontem, sentado num barzinho, ouvindo uma boa música, tomando uma gelada quando ela olha pra mim e eu olho pra ela. Ela estava acompanhada de uma turma, e tava soltinha, dançando. Eu a observava, já analisando o território. Ela olhava disfarçadamente, daí senti algo estranho no ar. Cuidei em me certificar se ela estava acompanhada, e o que deu pra perceber foi que não, daí nossos olhos começaram a se cruzar com uma certa freqüência, quando do nada um rapaz que estava na turma a puxa pra dançar e a beija. Perdi o chão e dali não saiu mais nem sequer uma olhada. Não me deprimir. Voltei pro meu outro estado.
Por: Alisson Meneses de Sá
Os meus amigos mais chegados já estão mais que acostumado com essa minha de pegar elas. Já os não tão chegados assim ainda se assustam com essa minha tirada de dar uns apertos nelas. São loiras, morenas, ruivas, depende, elas tem que ser muito gostosas. Não pego qualquer bagaçada, tem que ter presença, esse é o principal requisito, sem contar de que elas nunca são enganadas, se topar é porque gostam mesmo. Isso sempre acontece em festas e quando eu estou assim as atacando diretamente é porque a minha volta não tem ninguém a minha altura, ninguém que possa me desvirtuar, daí só sobram elas pra pegar. Pego mesmo de jeito, e as deixo maluquinhas, porque minha pegada é única. Meu medo é me apaixonar por elas, bom acho que num corre muito risco, agora o contrário eu morro de medo, elas estão carentes, necessitadas de uma maior atenção e papai aqui sabe dar a devida atenção, por isso eu pego mesmo. Diante da crise mundial que se alastra, é certo que fui afetado sentimentalmente, topo qualquer parada com elas, com cautela é óbvio, sempre bem devagarzinho pra elas não se assustarem e depois de uma crise emocional só sobra elas mesmo, dá uma desilusão procurar a outra espécie que só vendo. A sensação é esquisita, mas confesso é excitante, dá vontade de conhecer o novo o diferente, sair daquela mesmice repugnante. Ta eu ontem, sentado num barzinho, ouvindo uma boa música, tomando uma gelada quando ela olha pra mim e eu olho pra ela. Ela estava acompanhada de uma turma, e tava soltinha, dançando. Eu a observava, já analisando o território. Ela olhava disfarçadamente, daí senti algo estranho no ar. Cuidei em me certificar se ela estava acompanhada, e o que deu pra perceber foi que não, daí nossos olhos começaram a se cruzar com uma certa freqüência, quando do nada um rapaz que estava na turma a puxa pra dançar e a beija. Perdi o chão e dali não saiu mais nem sequer uma olhada. Não me deprimir. Voltei pro meu outro estado.
Por: Alisson Meneses de Sá
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