sábado, 4 de julho de 2009

CONTRADIÇÕES E REVELAÇÕES

Oxalá eu não me arrependa do que escrevo!
Sinceramente não me senti nem um pouco confortável. Tá certo eu já sei que a outra pessoa tinha problemas psicológicos e eu quase entro numa roubada sem tamanho. Isso já é sabido por mim. Depois de me angustiar, de entrar em pane cerebral de fazer vários e vários interrogatórios a mim mesmo e não obter nenhuma resposta, tive da própria pessoa a resposta que pretendia ouvi. Etapa já superada. Ufa!
Tranqüilo, quando estamos envolvidos ficamos meio que cegos, mas toda opinião de amigos, verdadeiros amigos, são super válidas. Das duas uma, se soubesse de tudo que fiquei sabendo ontem na praça de alimentação do shopping, numa conversa meio que por acaso, não entraria tão de cabeça como entrei nesse caso ou então não daria ouvidos e hoje estaria me culpando por tudo, até por não dar ouvidos aos meus melhores amigos. Por tudo que já foi construído, pela sinceridade já alimentada, pela confiança depositada, percebo que se estivesse entrando numa fria, numa enrascada eu jamais teria o apoio de ninguém, iam só lamentar a minha desgraça e depois iam dizer que sabiam de tudo. O bom disso tudo e aí vai meus elogios aos que me contaram da história meio que nebulosa, que antes tarde do que nunca, isso só fez mesmo com que eu expurgasse de uma vez por toda aquela coisa ruim que estava dentro de mim, foi uma situação radical que condicionei aos meus sentimentos a exercerem tão abruptamente. Cortar todo mal pela raiz, de uma vez por toda. Pelo que vocês já me conhecem eu sempre, mas sempre dei ouvidos as opiniões dos sinceros e reais amigos. Parece que todo o mundo já sabia do passado da dita criatura, menos eu. É como se todo bairro comentasse a minha situação de traído, me apontando pelas costas como um coitadinho. Tudo parece um drama encenado somente por mim, até ta açucarado, mas estou dando a conotação real dos meus sentimentos.
Não tirem, meus amigos, conclusões precipitadas, ainda quero assistir muitos e muitos filmes com vocês.
Beijos!

Por: Alisson Meneses de Sá

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