Carrego sempre esse pensamento em mente, de que todo mal lançado no ar sempre tem um retorno gradativo e nessa mesma perspectiva acontece com quem pratica o bem, algo de bom sempre terá o retorno para as práticas altruísticas. O que muita gente não percebe, por conta muita vezes do egoísmo, e quando nem quanto estão a lançar no ar as tais maldades. A insanidade mental delas se transformam de uma certa forma que por mais absurdas que sejam suas ações elas acreditam que o que fazem é o correto, sua mente já é domesticada a trabalhar daquela forma e assim ela vai conduzir até que algo mais trágico aconteça. E não demora muito pra sentimos esse retorno vir à torna e quando isso é de conhecimento geral sentimos não só aliviados, como sendo a justiça sendo feita, como sentimos contente por ver essas peculiaridades acontecendo. E na maioria das vezes não só um tapinha ou um tapão no pescoço serão suficientes para fazer com que todas as maldades lançadas sejam completamente “pagas”. Confesso que me transformo num contentamento só quando chegam aos meus ouvidos que as pessoas que lançam o olhar de inveja sobre mim, ou pior quando acham que a inveja é insuficiente e usam da boca pra distorcer fatos, ou quando minha vida torna o objetivo tal de destruição para essas pessoas degradantes. É por demais compensador e quando sabemos que ainda tem mais por vir, que não só ficará naquele encostar de mão o contentamento ainda é mais forte. Talvez também seja esse desejo algo pouco altruístico e que a paz entre os homens fosse algo mais voltado pro bem e o mais buscados pelos espíritos de paz. Confesso, minha alma fica completamente lavada quando o retorno da maldade lançada volta de forma triunfal pras pessoas que vivem da inveja e da destruição dos outros. Mas como diz o ditado: “Falem mal, mas falem de mim”. Agora esperem as conseqüências quando falarem mal.
Por: Alisson Meneses de Sá
Por: Alisson Meneses de Sá
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