Vou relatar a história de um ser que de vez em quando se mostra ter uma capacidade avassaladora de ousar, ousar em tudo na vida sem pudor e com uma verdadeira inocência. Para não identificar sua verdadeira identidade criarei uma personagem chamada de BEBEL.
Bebel, era uma menina, de traços finos, é alta, loira e de nariz bem afilado, ela é ousada mas possui um singelo ar de moça brejeira, talvez por ser criada numa estrutura interiorana e ter uma família muito retrograda à seus pensamentos super e ultra modernos. Bebel é uma moça futurista, sempre de alto astral, sempre disposta a tudo, adora se divertir e viver o hoje, possui uma vitalidade invejada.
Foi numa tarde que Bebel estava em casa, ouviu um burburinho de alguém comentando com sua mãe de alguma morte, isso desagradava por demais ela, não deu a menor importância, continuou fazendo o que estava, a rua estava empolvorosa, as pessoas nas portas se acumulavam, ela sentou na calçada e ficou esperando alguma fofoqueira de plantão contar todo o ocorrido.
Alguns instantes depois chegou uma senhora e viu a mãe de Bebel passando, ela a chamou e inciou toda história, era um rapaz que tinha se enveredado nas drogas, ninguém sabe ao certo de sua morte, morreu de tiro, era novo e bonito e assim continuou toda história.
Bebel ficou estática na parede, não queria demonstrar pavor, pois sabia muito bem de quem estavam falando, estavam comentando sobre uma pessoa que fez parte de sua vida, por alguns minutos, mas fez. Ninguém jamais imaginara o que de fato acontecera com eles ha uns cinco anos atrás.
Bebel entrou, foi pro seu quarto, as lágrimas não desciam, mas também não era pra tanto, tanto alarme.
Era domingo...
Bebel deitou na sua cama e começou a lembrar de tudo...
Na sexta-feira bebel tinha ido pra uma festa e tinha se divertido muito com suas amigas, ela descia a praça com sua prima, estavam bêbadas, completamente alcoolizadas, passou por um grupo de rapazes que a chamaram, ela foi em direção a eles, quando ela chegou perto percebeu que estavam fumando maconha, ela cumprimentou todos que ali estavam, o mais velho da turma perguntou se ela queria dar um pega, ela reconheceu aquela voz e ficou toda ouriçada, ela recusou, sua prima que estava afastada ficou observando pra que ela não fizesse nenhuma besteira, ela perguntou ao mesmo que tinha lhe oferecido um teco se eles estavam sozinhos pois ela estava carente e queria se divertir, ele abriu um sorriso e disse que se ela quisesse saia dali agora com ela, pois ele estava de moto, apontando pra moto, e que estava numa casa sozinho e que poderia se divertir muito, ela se animou, mas tinha que levar sua prima pelo menos até próximo da casa dela, ele disse que acompanhava as duas, esse mesmo rapaz era o mesmo que tinha morrido brutalmente no domingo e que Bebel não ficou muito com remorso.
Bebel desceu com sua prima, chegaram num bar na esquina, encontraram algumas amigas que estavam bebendo ainda com uma turma, ela puxou sua prima e foram em direção a turma, o som estava estridente, tocava um funk, Bebel começou a dançar escandalosamente na rua, sua prima também começou no embalo, o rapaz da moto que as seguiam parou, desceu e se juntou a outra turma que observava essas moças alegres pelo efeito do álcool dançarem, o rapaz a todo instante balançava a cabeça chamando Bebel pra sair dali, mas Bebel queria mesmo era dançar, queria esquecer da vida dançando, o dia já estava amanhecendo, as pessoas acordavam pra comprar elite, pão, jornal e olhavam curiosamente pra essas mulheres autênticas, despojadas, dentro de um bar bebendo, Bebel não dava a menor importância. Por volta das 06:00h Bebel sentiu cansada, disse a sua prima que estava indo pra casa pois já não agüentava mais. Assim fez saiu pelas ruas em direção a sua casa.
Bebel no domingo em sua cama lembrava de que não tinha saído com ele, sentiu remorso, pois seria a última noite dele e ela não deu uma noite digna a um homem, uma noite de prazer e gozo, como fizera anos atrás quando se encontrava, ela estava desgostosa pela situação.
Bebel começou a lembrar o que acontecera na casa de sua amiga, estava Bebel desocupada, foi até a casa de sua amiga, ficou lá conversando com ela sobre fatos corriqueiros delas, essa amiga de Bebel era 20 ano mais velha que ela, mas era uma pessoa pra frente bem humorada, Bebel se aproximou um pouco da porta quando viu na rua um rapaz, forte, de corpo atlético, branco, passar, Bebel ficou admirada com porte físico dele e começou a secar ele com os olhos, ela já era descolada no riscado das transas, mas não tinha muita experiência, ele percebeu que ela olhava fixamente pra ele, encarou ela e balançou a cabeça, ela também retribuiu com uma mordida nos lábios e piscando o olho, em seguida ela deu um sorriso provocante pra ele, ele ficou sem saber o que fazer, Bebel já sabia que sua amiga não era nenhuma era moderna também, ele voltou, subiu as escadas e parou na porta, Bebel estava meia sentada e e meia deitada no sofá, a amiga de Bebel viu o rapaz parado na porta e foi em direção à porta quando percebeu que Bebel estava se insinuando pra ele, ela passava a língua nos lábios, ele respirava fundo, Bebel estava de short e blusa, estava praticamente de pena aberta, ele ficou atônito, a amiga de Bebel mandou o rapaz entrar e sentar no outro sofá, Bebel não dizia nada só gesticulava com a boca e alisava delicadamente seus seios e passava a mão em cima da sua xoxota. A amiga de Bebel a chamou pra dentro da casa, deixando o rapaz sozinho na sala. A amiga de Bebel perguntou se ela ia fazer alguma coisa com o rapaz, Bebel disse que ia sim, então a amiga pegou uma esteira colocou no chão de uma sala logo atrás da sala onde estava o rapaz, Bebel voltou pra sala, sentou olhou pro rapaz, ele já estava de pau duro olhando pra ela e pegando no cacete. Bebel se levantou, pegou na mão dele e puxou pra sala onde estava a esteira, mandou ele deitar, ele agarrou na cintura dela, ela sentiu a firmeza dos seus braços, ele roçou seu pau nas pernas dela, ela ficou louca, ele pegou no cabelo dela e baixou pra que ela o chupasse, ela baixou a calça dele baixou a cueca, olhou pro pau dele e começou a chupá-lo, ele delirava, queria mais, pediu pra ela não parar, pediu pra que ela chupasse seus cunhões, ela agarrou o pau e foi com a língua em direção aos seus testículos, ela chupava, lambia, ele virava os olhos, gemia, ele pedia mais e ela continuava a chupá-lo, ele tira a blusa dela, e começa chupar os seios dela, seu dedo está na sua xoxta, ele metia o dedo e chupava seus seios, ele a colocou de quatro e bem devagarzinho foi metendo na sua bundinha, ela gostava, ele agarrava na sua cintura, queria que ela deixasse a bumda dela toda pra cima pra facilitar na hora que tivesse fudendo, ele meteu e fudia, fudia loucamente aquela bunda, ela não se satisfazia com aquilo, queria mais, ele a pegou colocou ela de lado e meteu e continuou a meter na sua bundinha, ela gostava, depois de alguns minutos ele deitou queria que ela sentasse em cima, ela obedeceu sentou ele mandou ela mexer a bundinha e quando ela mexia ele gemia muito, e foi nessa posição que ele gozou, ficou ali parado, respirando fundo, ela deitou no peito dele, ele devagarzinho tirou delicadamente a camisinha colocou do lado da esteira, ficaram ali trocaram algumas palavras e de repente ele disse que tinha que ir embora, pois ia assistir o jogo na casa de seu amigo, que aliás morava ao lado da casa da amiga dela, ela se levantou, vestiu a calcinha, ele saiu, ela pegou a camisinha e colocou no lixo, tirou a esteira e encostou atrás da porta onde ela estava. Sua amiga perguntou se ela tinha gostado, ela abriu um sorriso e disse que tinha amado que nunca tinha transado com um homem assim, ficaram assim conversando por muito e muito tempo.
A amiga dela saiu, disse que ia resolver alguma coisa na rua e que Bebel ficasse ali, pois ela voltava logo, demorou algum tempo e ela volta, contente, dizendo que o encontrou o menino, o mesmo que ela tinha transado ele disse pra ela que Bebel ficasse lá pois ele passava já, já por lá, Bebel ficou sem acreditar.
Bebel colocou de volta esteira no mesmo lugar, e ficou aguardando, Bebel sentiu que alguém chegou na porta, ela tava ansiosa, uma sombra vinha em sua direção, ela estava lá, o coração batia acelerado, ele parou ficou olhando pra ela, ela percebeu que ele estava de pau duro, ele tirou a camisa e disse a ela que ela estava deixando ele maluco, ela ficou de joelhos segurou firme no pau dele, baixou a calça e começou a chupá-lo, ela chupava loucamente, ela encostou ele na parede e deixou ele lá, ele pegou uma camisinha no bolso e colocou no pênis, ele ficou na parede, ela começou a rebolar sua bunda no seu pau, e ela mesmo colocou o pau na bundinha dela, ela depois se questionava porque ele não quis meter na sua bocetinha, mas tava muito gostoso como tava, ela rebolava com pau dentro, ele ficava louco, gemia, apertava sua bunda, ela rebolava mais ainda, ela se deitou e pediu que ele metesse, ele foi colocou ela de frango assado e meteu, ele lambia os seios dela, ela gemia dizia que o pau dele era gostoso, ela mexia como uma verdadeira devassa, ela queria ficar de quatro, ele pegou na cintura dela e virou de uma só vez, ela gostou, ele meteu, ela gemia, ele pegava nos cabelos dela e puxava, ela gemia e gritava baixinho, ele fudia seu rabinho até que não agüentou mais e gozou, ficou ali alguns segundos dentro dela mexendo e gemendo, ela sentiu tudo aquilo um máximo, ele deitou na esteira e ela deitou mais uma vez no seu peito, ele perguntou quando poderiam repetir, ela não respondeu, preferiu que aquilo acabasse ali.
Mas Bebel em sua cama lembrava de todo aqueles detalhes, ela ficava toda excitada, ela já estava com o travesseiro entre as pernas, ela não tinha nenhum remorso da morte dele, ela tinha pena pois era perfeito na cama, na esteira, enfim, sabia satisfazer uma mulher, ela ficava ali, deitada imaginando ele fudendo ela ali na praça, na sexta-feira passada, ali na praça mesmo, no meio daqueles maconheiros todos, ela queria um sexo selvagem com ele, ela realmente não tinha pudor,ela queria transar com ele, ela o desejava, imaginava aquele corpo masculino em cima dela, ela o deseja e esfregava o travesseiro na sua xoxota até que gozou e sentiu-se relaxada, ficou deitada imaginado como uma criatura podia gozar pensando num homem que acabara de morrer brutalmente. Ela levantou-se, jogou seus cabelos pra trás, não deu a menor importância pra esses seus pensamentos retrógrados e voltou a sua rotina normal.
Bebel, era uma menina, de traços finos, é alta, loira e de nariz bem afilado, ela é ousada mas possui um singelo ar de moça brejeira, talvez por ser criada numa estrutura interiorana e ter uma família muito retrograda à seus pensamentos super e ultra modernos. Bebel é uma moça futurista, sempre de alto astral, sempre disposta a tudo, adora se divertir e viver o hoje, possui uma vitalidade invejada.
Foi numa tarde que Bebel estava em casa, ouviu um burburinho de alguém comentando com sua mãe de alguma morte, isso desagradava por demais ela, não deu a menor importância, continuou fazendo o que estava, a rua estava empolvorosa, as pessoas nas portas se acumulavam, ela sentou na calçada e ficou esperando alguma fofoqueira de plantão contar todo o ocorrido.
Alguns instantes depois chegou uma senhora e viu a mãe de Bebel passando, ela a chamou e inciou toda história, era um rapaz que tinha se enveredado nas drogas, ninguém sabe ao certo de sua morte, morreu de tiro, era novo e bonito e assim continuou toda história.
Bebel ficou estática na parede, não queria demonstrar pavor, pois sabia muito bem de quem estavam falando, estavam comentando sobre uma pessoa que fez parte de sua vida, por alguns minutos, mas fez. Ninguém jamais imaginara o que de fato acontecera com eles ha uns cinco anos atrás.
Bebel entrou, foi pro seu quarto, as lágrimas não desciam, mas também não era pra tanto, tanto alarme.
Era domingo...
Bebel deitou na sua cama e começou a lembrar de tudo...
Na sexta-feira bebel tinha ido pra uma festa e tinha se divertido muito com suas amigas, ela descia a praça com sua prima, estavam bêbadas, completamente alcoolizadas, passou por um grupo de rapazes que a chamaram, ela foi em direção a eles, quando ela chegou perto percebeu que estavam fumando maconha, ela cumprimentou todos que ali estavam, o mais velho da turma perguntou se ela queria dar um pega, ela reconheceu aquela voz e ficou toda ouriçada, ela recusou, sua prima que estava afastada ficou observando pra que ela não fizesse nenhuma besteira, ela perguntou ao mesmo que tinha lhe oferecido um teco se eles estavam sozinhos pois ela estava carente e queria se divertir, ele abriu um sorriso e disse que se ela quisesse saia dali agora com ela, pois ele estava de moto, apontando pra moto, e que estava numa casa sozinho e que poderia se divertir muito, ela se animou, mas tinha que levar sua prima pelo menos até próximo da casa dela, ele disse que acompanhava as duas, esse mesmo rapaz era o mesmo que tinha morrido brutalmente no domingo e que Bebel não ficou muito com remorso.
Bebel desceu com sua prima, chegaram num bar na esquina, encontraram algumas amigas que estavam bebendo ainda com uma turma, ela puxou sua prima e foram em direção a turma, o som estava estridente, tocava um funk, Bebel começou a dançar escandalosamente na rua, sua prima também começou no embalo, o rapaz da moto que as seguiam parou, desceu e se juntou a outra turma que observava essas moças alegres pelo efeito do álcool dançarem, o rapaz a todo instante balançava a cabeça chamando Bebel pra sair dali, mas Bebel queria mesmo era dançar, queria esquecer da vida dançando, o dia já estava amanhecendo, as pessoas acordavam pra comprar elite, pão, jornal e olhavam curiosamente pra essas mulheres autênticas, despojadas, dentro de um bar bebendo, Bebel não dava a menor importância. Por volta das 06:00h Bebel sentiu cansada, disse a sua prima que estava indo pra casa pois já não agüentava mais. Assim fez saiu pelas ruas em direção a sua casa.
Bebel no domingo em sua cama lembrava de que não tinha saído com ele, sentiu remorso, pois seria a última noite dele e ela não deu uma noite digna a um homem, uma noite de prazer e gozo, como fizera anos atrás quando se encontrava, ela estava desgostosa pela situação.
Bebel começou a lembrar o que acontecera na casa de sua amiga, estava Bebel desocupada, foi até a casa de sua amiga, ficou lá conversando com ela sobre fatos corriqueiros delas, essa amiga de Bebel era 20 ano mais velha que ela, mas era uma pessoa pra frente bem humorada, Bebel se aproximou um pouco da porta quando viu na rua um rapaz, forte, de corpo atlético, branco, passar, Bebel ficou admirada com porte físico dele e começou a secar ele com os olhos, ela já era descolada no riscado das transas, mas não tinha muita experiência, ele percebeu que ela olhava fixamente pra ele, encarou ela e balançou a cabeça, ela também retribuiu com uma mordida nos lábios e piscando o olho, em seguida ela deu um sorriso provocante pra ele, ele ficou sem saber o que fazer, Bebel já sabia que sua amiga não era nenhuma era moderna também, ele voltou, subiu as escadas e parou na porta, Bebel estava meia sentada e e meia deitada no sofá, a amiga de Bebel viu o rapaz parado na porta e foi em direção à porta quando percebeu que Bebel estava se insinuando pra ele, ela passava a língua nos lábios, ele respirava fundo, Bebel estava de short e blusa, estava praticamente de pena aberta, ele ficou atônito, a amiga de Bebel mandou o rapaz entrar e sentar no outro sofá, Bebel não dizia nada só gesticulava com a boca e alisava delicadamente seus seios e passava a mão em cima da sua xoxota. A amiga de Bebel a chamou pra dentro da casa, deixando o rapaz sozinho na sala. A amiga de Bebel perguntou se ela ia fazer alguma coisa com o rapaz, Bebel disse que ia sim, então a amiga pegou uma esteira colocou no chão de uma sala logo atrás da sala onde estava o rapaz, Bebel voltou pra sala, sentou olhou pro rapaz, ele já estava de pau duro olhando pra ela e pegando no cacete. Bebel se levantou, pegou na mão dele e puxou pra sala onde estava a esteira, mandou ele deitar, ele agarrou na cintura dela, ela sentiu a firmeza dos seus braços, ele roçou seu pau nas pernas dela, ela ficou louca, ele pegou no cabelo dela e baixou pra que ela o chupasse, ela baixou a calça dele baixou a cueca, olhou pro pau dele e começou a chupá-lo, ele delirava, queria mais, pediu pra ela não parar, pediu pra que ela chupasse seus cunhões, ela agarrou o pau e foi com a língua em direção aos seus testículos, ela chupava, lambia, ele virava os olhos, gemia, ele pedia mais e ela continuava a chupá-lo, ele tira a blusa dela, e começa chupar os seios dela, seu dedo está na sua xoxta, ele metia o dedo e chupava seus seios, ele a colocou de quatro e bem devagarzinho foi metendo na sua bundinha, ela gostava, ele agarrava na sua cintura, queria que ela deixasse a bumda dela toda pra cima pra facilitar na hora que tivesse fudendo, ele meteu e fudia, fudia loucamente aquela bunda, ela não se satisfazia com aquilo, queria mais, ele a pegou colocou ela de lado e meteu e continuou a meter na sua bundinha, ela gostava, depois de alguns minutos ele deitou queria que ela sentasse em cima, ela obedeceu sentou ele mandou ela mexer a bundinha e quando ela mexia ele gemia muito, e foi nessa posição que ele gozou, ficou ali parado, respirando fundo, ela deitou no peito dele, ele devagarzinho tirou delicadamente a camisinha colocou do lado da esteira, ficaram ali trocaram algumas palavras e de repente ele disse que tinha que ir embora, pois ia assistir o jogo na casa de seu amigo, que aliás morava ao lado da casa da amiga dela, ela se levantou, vestiu a calcinha, ele saiu, ela pegou a camisinha e colocou no lixo, tirou a esteira e encostou atrás da porta onde ela estava. Sua amiga perguntou se ela tinha gostado, ela abriu um sorriso e disse que tinha amado que nunca tinha transado com um homem assim, ficaram assim conversando por muito e muito tempo.
A amiga dela saiu, disse que ia resolver alguma coisa na rua e que Bebel ficasse ali, pois ela voltava logo, demorou algum tempo e ela volta, contente, dizendo que o encontrou o menino, o mesmo que ela tinha transado ele disse pra ela que Bebel ficasse lá pois ele passava já, já por lá, Bebel ficou sem acreditar.
Bebel colocou de volta esteira no mesmo lugar, e ficou aguardando, Bebel sentiu que alguém chegou na porta, ela tava ansiosa, uma sombra vinha em sua direção, ela estava lá, o coração batia acelerado, ele parou ficou olhando pra ela, ela percebeu que ele estava de pau duro, ele tirou a camisa e disse a ela que ela estava deixando ele maluco, ela ficou de joelhos segurou firme no pau dele, baixou a calça e começou a chupá-lo, ela chupava loucamente, ela encostou ele na parede e deixou ele lá, ele pegou uma camisinha no bolso e colocou no pênis, ele ficou na parede, ela começou a rebolar sua bunda no seu pau, e ela mesmo colocou o pau na bundinha dela, ela depois se questionava porque ele não quis meter na sua bocetinha, mas tava muito gostoso como tava, ela rebolava com pau dentro, ele ficava louco, gemia, apertava sua bunda, ela rebolava mais ainda, ela se deitou e pediu que ele metesse, ele foi colocou ela de frango assado e meteu, ele lambia os seios dela, ela gemia dizia que o pau dele era gostoso, ela mexia como uma verdadeira devassa, ela queria ficar de quatro, ele pegou na cintura dela e virou de uma só vez, ela gostou, ele meteu, ela gemia, ele pegava nos cabelos dela e puxava, ela gemia e gritava baixinho, ele fudia seu rabinho até que não agüentou mais e gozou, ficou ali alguns segundos dentro dela mexendo e gemendo, ela sentiu tudo aquilo um máximo, ele deitou na esteira e ela deitou mais uma vez no seu peito, ele perguntou quando poderiam repetir, ela não respondeu, preferiu que aquilo acabasse ali.
Mas Bebel em sua cama lembrava de todo aqueles detalhes, ela ficava toda excitada, ela já estava com o travesseiro entre as pernas, ela não tinha nenhum remorso da morte dele, ela tinha pena pois era perfeito na cama, na esteira, enfim, sabia satisfazer uma mulher, ela ficava ali, deitada imaginando ele fudendo ela ali na praça, na sexta-feira passada, ali na praça mesmo, no meio daqueles maconheiros todos, ela queria um sexo selvagem com ele, ela realmente não tinha pudor,ela queria transar com ele, ela o desejava, imaginava aquele corpo masculino em cima dela, ela o deseja e esfregava o travesseiro na sua xoxota até que gozou e sentiu-se relaxada, ficou deitada imaginado como uma criatura podia gozar pensando num homem que acabara de morrer brutalmente. Ela levantou-se, jogou seus cabelos pra trás, não deu a menor importância pra esses seus pensamentos retrógrados e voltou a sua rotina normal.
"Viva à sacanagem!"
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