Antes de sair de casa procurei saber que espécie de filme eu estava indo assistir, li a sinopse do filme, imaginei algo interessante, mas como se tratava de um filme de arte não me esforcei suficientemente para já fazer uma crítica. Indo em direção ao cinema, alguns flashes surgiam repentinamente a minha cabeça e daí comecei a recordar que já tinha ouvido ou lido algo a respeito do filme, não dei importância e continuei em direção ao cinema e quanto mais eu me aproxima do cinema mais informações meu cérebro recebia. De repente me recordo nitidamente que em um programa de TV alguém comentou sobre o filme, fazendo ótimas críticas, ressaltando a atuação da personagem principal do longa. Preferi não criar expectativas e bloqueei toda e qualquer informação da memória.
De fato a atriz Marianne Faithfull mereceu o destaque dado pela crítica, numa atuação impecável, o filme por si só já nos traz um sentimento amargo por mexer com os nossos sentimentos mais puritanos, mais conservadores, onde nos colocamos dentro da personagem, dividida entre o amor e as relações sociais. Apesar de o filme se ambientar no submundo da vida fácil, diga-se de passagem, num clube prive, ele é adocicado, o diretor Sam Garbarski, este por sua vez não muito conhecido nas produções cinematográficas, comedidamente soube maquiar de forma pura todo o roteiro, os diálogos são primorosos, ressaltando para quando o filho descobre onde a mãe trabalha para ajudar o neto a sobreviver de uma doença trágica. Irina Palm ou para os mais sarcásticos, a viúva punheteira, trata cuidadosamente das relações introspectivas, do amor de mãe, das relações sociais conservadoras e da vida após os cinqüenta anos em relação ao sexo e ao amor. A amarga vida daquela mulher se passa simplesmente por um buraco onde os homens colocam sua genitália para que Irina possa lhes dar prazer através de suas fabulosas mãos.
Tenho dois amigos que se tivessem assistido ao filme antes de mim teriam me ligado e dito a seguinte frase: “Irina Palm é a sua cara, só lembrei de você, vá assistir”. Isso era certo. Diante mão já comunico que de fato me vi na pele de Irina e digo mais, quando crescer quero ser igual à Irina Palm, quem assistiu sabe o que digo.
Por: Alisson Meneses de Sá
De fato a atriz Marianne Faithfull mereceu o destaque dado pela crítica, numa atuação impecável, o filme por si só já nos traz um sentimento amargo por mexer com os nossos sentimentos mais puritanos, mais conservadores, onde nos colocamos dentro da personagem, dividida entre o amor e as relações sociais. Apesar de o filme se ambientar no submundo da vida fácil, diga-se de passagem, num clube prive, ele é adocicado, o diretor Sam Garbarski, este por sua vez não muito conhecido nas produções cinematográficas, comedidamente soube maquiar de forma pura todo o roteiro, os diálogos são primorosos, ressaltando para quando o filho descobre onde a mãe trabalha para ajudar o neto a sobreviver de uma doença trágica. Irina Palm ou para os mais sarcásticos, a viúva punheteira, trata cuidadosamente das relações introspectivas, do amor de mãe, das relações sociais conservadoras e da vida após os cinqüenta anos em relação ao sexo e ao amor. A amarga vida daquela mulher se passa simplesmente por um buraco onde os homens colocam sua genitália para que Irina possa lhes dar prazer através de suas fabulosas mãos.
Tenho dois amigos que se tivessem assistido ao filme antes de mim teriam me ligado e dito a seguinte frase: “Irina Palm é a sua cara, só lembrei de você, vá assistir”. Isso era certo. Diante mão já comunico que de fato me vi na pele de Irina e digo mais, quando crescer quero ser igual à Irina Palm, quem assistiu sabe o que digo.
Por: Alisson Meneses de Sá
Um comentário:
oieee eu conheço Valmorr!! adOrei a entrevista dele!!
bjOss
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