terça-feira, 17 de junho de 2008

DIÁRIO: SOCIALIZAÇÃO


Fico a imaginar do que seria de mim se não fosse uma pessoa socializável, não consigo me projetar num mundo afastado, numa esfera solitária, provavelmente seria o oposto do que sou hoje, seria mal-educado, anti-social, mal-agradecido, briguento, sem a menor condição de viver em conjunto, no mundo dito como civilizado. As festas, o que seria viver sem festas? Nunca no Brasil como diria sabiamente um amigo, seria impossível me imaginar longe das badalações, dos holofotes, da mídia. Conhecer gente, como é prazeroso se descobrir assim que conhecemos pessoas novas, fazemos o panorama do que somos e do que fazemos sem contar que é mais uma pessoa a preencher espaços vazios deixado por outras amizades que por obra do destino nos frustram. Fui feito para está em festa, quase nasço no carnaval em meio a uma festa pagã, daí iria concretizar essa minha análise de que nasci para festa e vivo somente para isso. Diversão à parte, tenho minhas responsabilidades no dia-a-dia, nada que interfira na minha capacidade intelectual, mas as festas me movem e graças a Deus, fazendo agora menção aos dizeres de Aline Barros e Padre Marcelo Rossi, ironicamente dois amigos meus, nunca tive preguiça pra nada nesse mundo.

Por: Alisson Meneses de Sá

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