É interessante, depois que paro para analisar, o quanto me sinto num vazio, durante o período em que me mantenho afastado dos meus rabiscos confessionais e das minhas análises pessoais e interpessoais, das minhas conclusões as vezes precipitadas as vezes acertadas e como a alta tecnologia só tem a me ajudar nessas convenções modernistas. Por um certo tempo pensei que iria me desgastar e escrever tais conotações, mas, me vi contemplado com um aparelho que irá categoricamente me ajudar a compor meus textos, mesmo estando nas brenhas dos sertões enveredados, mesmo me enclausurando na casa de árvore na frente, também afastado da civilização. E assim, com todas essas divergências que a situação me prega, outras são oferecidas na ajuda a me manter sempre nesse divã que é escrever e postar. E a cada parada dada durante todo esse tempo de atividade de blogueiro me sinto mais apto a e mais seguro nas minhas colocações, talvez mais perspicaz, mais sagaz, mais ousado, enfim, mais e mais determinado a mostrar minhas visões sobre tudo que se passa a minha volta. E assim vamos prosseguindo caminho adentro, com textos, como disse antes, confessionais ou não, ilustrativos ou não, comparativos ou não, memorialista ou não, de ficção ou não, literário ou não. Porém o que vale de minha parte é expor e mesmo sabendo que ninguém vá desfrutar da leitura, ali ele estará para me auxiliar, no futuro, a entender as minhas concepções as minhas incertezas, angústias, e assim por diante. Pronto, aqui deixarei de me justificar e partir pra coisa prática que é escrever, escrever e escrever.
Por: Alisson Meneses de Sá
Por: Alisson Meneses de Sá
Nenhum comentário:
Postar um comentário