terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

“E QUANDO MARÇO CHEGAR”

Eugène Delacroix - A Liberdade Guiando o Povo, 1830


Não poderia cantar “e quando fevereiro chegar” por conta que fevereiro já chegou e não é um mês de expectativas, tirando obviamente o carnaval que obrigatoriamente habita a casa de fevereiro, fora isso nada em fevereiro é interessante, bom, saliento que no meu parecer. Mas março. Há! Daí eu canto e esbravejo pra todos, canto a canção fazendo o trocadilho enquanto o mês de março não chega... Eu me preparo, pois, vários motivos são claros para que março chegue, dentre eles março traz my birthday, apesar de não gostar nem um pouco de ficar exaltando a minha idade, o que penso em fazer daqui alguns tempos é em proibir a exibição da minha data de nascimento, tornando assim um mistério, como faz Glória Maria, mas em compensação me dá uma sensação de alívio, depois da data comemorativa em agradecer de fato os que lembraram e esperar agoniado pelos presentes da família, pois este é certo de receber. Um outro motivo para que março chegue o mais depressa possível e no tocante a minha libertação para as festas, onde terminei me dando um tempo às baladas desgastantes e para comemorar meu niver obviamente teria que sair de meu casulo e março ficou definido para sair desse meu jejum. Dentre os vários motivos pra que março chegue, outro fato me estimula a esperar pelo mês de março, ô mês cruel. O planejado, esperado e super comentado aniversário de meu amigo Sandro, tendo como um dos organizadores do evento a minha pessoa, com o tema “rifa-se a debutante”, onde como uma brincadeira o aniversariante será a peça a ser rifada com os participantes do evento, onde usará a seu serviço o prêmio, vale ressaltar, por uma noite. E pra finalizar a conjuntura da obra, a Semana Santa está prometendo, uma casa na praia cheia de gente bonita e divertida, todos reunidos num só local com objetivos semelhantes e pra que isso fielmente seja cumprido a risca, ou talvez não faça necessário, eu preciso está supostamente solteiro, exatamente por conta da livre diversão, sem ao menos me preocupar com as minhas exibições estando sóbrio ou ébrio e não fazer consequentemente ninguém sofrer de insegurança.

Por: Alisson Meneses de Sá

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