sábado, 31 de março de 2007

A ROSA E O COUVE-FLOR!!!!!!....

Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse:
- Que petulância te chamarem de Flor! Veja sua pele áspera e a minha lisa e sedosa...
- Seu cheiro desagradável e meu perfume sensual e envolvente.
- Veja, seu corpo grosseiro e o meu delicado e elegante...
- Eu, sim, sou uma flor!
E a couve-flor respondeu:
- HELLOOOWW, QUERIDAAAA!!!...DE QUE ADIANTA SER TÃO LINDA SE NINGUÉM TE COME???
- AUTO ESTIMA É TUDO NA VIDA!!!...

quinta-feira, 29 de março de 2007

MEU AMIGO ANCEJO!!!!!!!!!!!!

>A foto não tá essas coisas, ele tem foto melhor que essa, mas era a única que eu possuía no momento, essa foto foi tirada no Carnaval na Atalaia Nova, nossa, foi bom demais, foi por causa dessa criatura que não fomos brincar o Carnaval, mas foi por essa mesma criatura que curtir um dos melhores carnavais de minha vida, pois foi meu cúmplice em tudo, o que aconteceu de fato no Carnaval ficará registrado eternamente tanto na minha memória como na dele e resolvemos nunca mais passar Carnaval separados, temos ainda muito o que curtir e aprontar nessa vida.
Falar dessa criatura e falar de uma pessoa confusa, é uma pessoa que personalidades que oscilam constantemente e eu claro como amigo já estou acostumado com essas oscilações, e acho super interessante pois treina a minha capacidade de entender as pessoas e especialmente o diferente.
Ancejo é o tipo de pessoa que analisa bastante o terreno pra prosseguir o caminho, comedido, pensativo, ele é mais analisar do que expressar seus sentimentos, é uma figura ainda romântica, sonha em encontrar alguém que o ame e que espera uma relação, mas é extremamente seletivo. Uma criatura que por seu humor singular, nunca pode deixar de frequentar meu ciclo de amigos.
Sua seriedade as vezes nos irrita, mas sarcasticamente ele abusa de seu corpo escultural pra mostrar que não anda muito bem com ele, e nos deixa pasmo, pois na linha de corpo saudável estou na segunda categoria, Miguel vem em seguida e Thiago lá atrás por sua barriga acentuada, já Ancejo está na frente, primerissímo!!!!
O humor de Ancejo é sempre voltado para o povo brejeiro, com nomes e palavras usados pelo povo do sertão, rimos não da miséria desse povo, mas da situação ma qual Ancejo coloca, uma de suas tiradas foi com "Zilda do Bom Nome" nossa foram horas e horas de gargalhadas.
Esse é o Ancejo que eu conheço e o Ancejo que sempre será meu amigo, temos uma identificação muito forte.
PS.: Postarei aqui sobre todos meus grandes amigos!!!!!

UFA!!!!!!!!!!! A PRIMEIRA FOTO!!!!!!!


MEUS AMIGOS:
Bruno, amigo de Thiago.
Thiago Duque
Eu
Ancejo, uma figura.
E Mig meu primo e melhor amigo

DEPOIS DE TUDO!

Pois é, depois de tudo bateu uma saudade, sim depois de toda confusão de ser intimado pelo namorado da minha ex namorada senti saudades.
Senti um pesar no coração de ter perdido uma pessoa que de fato era uma pessoa importante e especial, depois que tudo passou vem a tona pensamentos de como eu fui infantil imaturo diante de algumas situações.
Nossa relação estava se encaminhando para o término mesmo, estava falido todas possibilidades de relacionamento que ainda existia, meus sentimentos não eram de um gostar profundo, sentia-me bem confortável e amado, sobretudo amado, acho que em toda minha vida uma criatura não me amou assim antes, amor desse era comparado como amor fraterno, amor de mãe, via em seus olhos um sentimento pueril de quem queria na verdade enveredar naquele amor louco, naquela profunda sensação de está bem de está confortável, amar e ser amado.
Nunca chegamos a transar de fato, existia um paredão que impossibilitava esse fato, no máximo só chegamos a nos tocar e o mais profundo que chegamos foi ao sexo oral. Creio que esse foi um dos motivos pela qual eu, um ser carnal, que mede acima de qualquer a razão e nunca a emoção, chegasse a conclusão de terminar com aquela situação. Sandra estava se recuperando de outra grande paixão que ela tinha passado há alguns anos atrás e eu contribuir pra que essa nova mulher ressurgisse, mas de certa forma fiz com que essa mesma mulher que eu ajudei a se erguer ajudei também a restituir resquícios de amargura que ainda possuía dentro de seu coração.
Foi triste, depois que terminamos e eu na minha cretina personalidade passei na sua frente uma outra figura que eu tinha conhecido recentemente, meu Deus como eu pude ser idiota e infantil. Mas já estava feito, fui idiota, mas era o que eu naquele momento precisava fazer, sei lá talvez pra mostrar que eu era essa pessoa sem escrúpulo, não me arrependo do que fiz, hoje talvez ela esteja melhor do que estivesse comigo, está creio com alguém que deve gostar dela mais do que eu, creio nisso.
Nosso gostar era um tanto quanto regado a ciúmes e insegurança, eu com esse meu rótulo de ser uma figura de todos, de fácil e provável fez com que a incerteza reinasse no nosso âmbito.
Mas tudo é passado, o mundo dá voltas e mais voltas, quem sabe né eu possa encontrar uma pessoa assim como ela com muito amor pra depositar.

"Um brinde ao amor"

DEPOIS DA MORTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vou relatar a história de um ser que de vez em quando se mostra ter uma capacidade avassaladora de ousar, ousar em tudo na vida sem pudor e com uma verdadeira inocência. Para não identificar sua verdadeira identidade criarei uma personagem chamada de BEBEL.
Bebel, era uma menina, de traços finos, é alta, loira e de nariz bem afilado, ela é ousada mas possui um singelo ar de moça brejeira, talvez por ser criada numa estrutura interiorana e ter uma família muito retrograda à seus pensamentos super e ultra modernos. Bebel é uma moça futurista, sempre de alto astral, sempre disposta a tudo, adora se divertir e viver o hoje, possui uma vitalidade invejada.
Foi numa tarde que Bebel estava em casa, ouviu um burburinho de alguém comentando com sua mãe de alguma morte, isso desagradava por demais ela, não deu a menor importância, continuou fazendo o que estava, a rua estava empolvorosa, as pessoas nas portas se acumulavam, ela sentou na calçada e ficou esperando alguma fofoqueira de plantão contar todo o ocorrido.
Alguns instantes depois chegou uma senhora e viu a mãe de Bebel passando, ela a chamou e inciou toda história, era um rapaz que tinha se enveredado nas drogas, ninguém sabe ao certo de sua morte, morreu de tiro, era novo e bonito e assim continuou toda história.
Bebel ficou estática na parede, não queria demonstrar pavor, pois sabia muito bem de quem estavam falando, estavam comentando sobre uma pessoa que fez parte de sua vida, por alguns minutos, mas fez. Ninguém jamais imaginara o que de fato acontecera com eles ha uns cinco anos atrás.
Bebel entrou, foi pro seu quarto, as lágrimas não desciam, mas também não era pra tanto, tanto alarme.
Era domingo...
Bebel deitou na sua cama e começou a lembrar de tudo...
Na sexta-feira bebel tinha ido pra uma festa e tinha se divertido muito com suas amigas, ela descia a praça com sua prima, estavam bêbadas, completamente alcoolizadas, passou por um grupo de rapazes que a chamaram, ela foi em direção a eles, quando ela chegou perto percebeu que estavam fumando maconha, ela cumprimentou todos que ali estavam, o mais velho da turma perguntou se ela queria dar um pega, ela reconheceu aquela voz e ficou toda ouriçada, ela recusou, sua prima que estava afastada ficou observando pra que ela não fizesse nenhuma besteira, ela perguntou ao mesmo que tinha lhe oferecido um teco se eles estavam sozinhos pois ela estava carente e queria se divertir, ele abriu um sorriso e disse que se ela quisesse saia dali agora com ela, pois ele estava de moto, apontando pra moto, e que estava numa casa sozinho e que poderia se divertir muito, ela se animou, mas tinha que levar sua prima pelo menos até próximo da casa dela, ele disse que acompanhava as duas, esse mesmo rapaz era o mesmo que tinha morrido brutalmente no domingo e que Bebel não ficou muito com remorso.
Bebel desceu com sua prima, chegaram num bar na esquina, encontraram algumas amigas que estavam bebendo ainda com uma turma, ela puxou sua prima e foram em direção a turma, o som estava estridente, tocava um funk, Bebel começou a dançar escandalosamente na rua, sua prima também começou no embalo, o rapaz da moto que as seguiam parou, desceu e se juntou a outra turma que observava essas moças alegres pelo efeito do álcool dançarem, o rapaz a todo instante balançava a cabeça chamando Bebel pra sair dali, mas Bebel queria mesmo era dançar, queria esquecer da vida dançando, o dia já estava amanhecendo, as pessoas acordavam pra comprar elite, pão, jornal e olhavam curiosamente pra essas mulheres autênticas, despojadas, dentro de um bar bebendo, Bebel não dava a menor importância. Por volta das 06:00h Bebel sentiu cansada, disse a sua prima que estava indo pra casa pois já não agüentava mais. Assim fez saiu pelas ruas em direção a sua casa.
Bebel no domingo em sua cama lembrava de que não tinha saído com ele, sentiu remorso, pois seria a última noite dele e ela não deu uma noite digna a um homem, uma noite de prazer e gozo, como fizera anos atrás quando se encontrava, ela estava desgostosa pela situação.
Bebel começou a lembrar o que acontecera na casa de sua amiga, estava Bebel desocupada, foi até a casa de sua amiga, ficou lá conversando com ela sobre fatos corriqueiros delas, essa amiga de Bebel era 20 ano mais velha que ela, mas era uma pessoa pra frente bem humorada, Bebel se aproximou um pouco da porta quando viu na rua um rapaz, forte, de corpo atlético, branco, passar, Bebel ficou admirada com porte físico dele e começou a secar ele com os olhos, ela já era descolada no riscado das transas, mas não tinha muita experiência, ele percebeu que ela olhava fixamente pra ele, encarou ela e balançou a cabeça, ela também retribuiu com uma mordida nos lábios e piscando o olho, em seguida ela deu um sorriso provocante pra ele, ele ficou sem saber o que fazer, Bebel já sabia que sua amiga não era nenhuma era moderna também, ele voltou, subiu as escadas e parou na porta, Bebel estava meia sentada e e meia deitada no sofá, a amiga de Bebel viu o rapaz parado na porta e foi em direção à porta quando percebeu que Bebel estava se insinuando pra ele, ela passava a língua nos lábios, ele respirava fundo, Bebel estava de short e blusa, estava praticamente de pena aberta, ele ficou atônito, a amiga de Bebel mandou o rapaz entrar e sentar no outro sofá, Bebel não dizia nada só gesticulava com a boca e alisava delicadamente seus seios e passava a mão em cima da sua xoxota. A amiga de Bebel a chamou pra dentro da casa, deixando o rapaz sozinho na sala. A amiga de Bebel perguntou se ela ia fazer alguma coisa com o rapaz, Bebel disse que ia sim, então a amiga pegou uma esteira colocou no chão de uma sala logo atrás da sala onde estava o rapaz, Bebel voltou pra sala, sentou olhou pro rapaz, ele já estava de pau duro olhando pra ela e pegando no cacete. Bebel se levantou, pegou na mão dele e puxou pra sala onde estava a esteira, mandou ele deitar, ele agarrou na cintura dela, ela sentiu a firmeza dos seus braços, ele roçou seu pau nas pernas dela, ela ficou louca, ele pegou no cabelo dela e baixou pra que ela o chupasse, ela baixou a calça dele baixou a cueca, olhou pro pau dele e começou a chupá-lo, ele delirava, queria mais, pediu pra ela não parar, pediu pra que ela chupasse seus cunhões, ela agarrou o pau e foi com a língua em direção aos seus testículos, ela chupava, lambia, ele virava os olhos, gemia, ele pedia mais e ela continuava a chupá-lo, ele tira a blusa dela, e começa chupar os seios dela, seu dedo está na sua xoxta, ele metia o dedo e chupava seus seios, ele a colocou de quatro e bem devagarzinho foi metendo na sua bundinha, ela gostava, ele agarrava na sua cintura, queria que ela deixasse a bumda dela toda pra cima pra facilitar na hora que tivesse fudendo, ele meteu e fudia, fudia loucamente aquela bunda, ela não se satisfazia com aquilo, queria mais, ele a pegou colocou ela de lado e meteu e continuou a meter na sua bundinha, ela gostava, depois de alguns minutos ele deitou queria que ela sentasse em cima, ela obedeceu sentou ele mandou ela mexer a bundinha e quando ela mexia ele gemia muito, e foi nessa posição que ele gozou, ficou ali parado, respirando fundo, ela deitou no peito dele, ele devagarzinho tirou delicadamente a camisinha colocou do lado da esteira, ficaram ali trocaram algumas palavras e de repente ele disse que tinha que ir embora, pois ia assistir o jogo na casa de seu amigo, que aliás morava ao lado da casa da amiga dela, ela se levantou, vestiu a calcinha, ele saiu, ela pegou a camisinha e colocou no lixo, tirou a esteira e encostou atrás da porta onde ela estava. Sua amiga perguntou se ela tinha gostado, ela abriu um sorriso e disse que tinha amado que nunca tinha transado com um homem assim, ficaram assim conversando por muito e muito tempo.
A amiga dela saiu, disse que ia resolver alguma coisa na rua e que Bebel ficasse ali, pois ela voltava logo, demorou algum tempo e ela volta, contente, dizendo que o encontrou o menino, o mesmo que ela tinha transado ele disse pra ela que Bebel ficasse lá pois ele passava já, já por lá, Bebel ficou sem acreditar.
Bebel colocou de volta esteira no mesmo lugar, e ficou aguardando, Bebel sentiu que alguém chegou na porta, ela tava ansiosa, uma sombra vinha em sua direção, ela estava lá, o coração batia acelerado, ele parou ficou olhando pra ela, ela percebeu que ele estava de pau duro, ele tirou a camisa e disse a ela que ela estava deixando ele maluco, ela ficou de joelhos segurou firme no pau dele, baixou a calça e começou a chupá-lo, ela chupava loucamente, ela encostou ele na parede e deixou ele lá, ele pegou uma camisinha no bolso e colocou no pênis, ele ficou na parede, ela começou a rebolar sua bunda no seu pau, e ela mesmo colocou o pau na bundinha dela, ela depois se questionava porque ele não quis meter na sua bocetinha, mas tava muito gostoso como tava, ela rebolava com pau dentro, ele ficava louco, gemia, apertava sua bunda, ela rebolava mais ainda, ela se deitou e pediu que ele metesse, ele foi colocou ela de frango assado e meteu, ele lambia os seios dela, ela gemia dizia que o pau dele era gostoso, ela mexia como uma verdadeira devassa, ela queria ficar de quatro, ele pegou na cintura dela e virou de uma só vez, ela gostou, ele meteu, ela gemia, ele pegava nos cabelos dela e puxava, ela gemia e gritava baixinho, ele fudia seu rabinho até que não agüentou mais e gozou, ficou ali alguns segundos dentro dela mexendo e gemendo, ela sentiu tudo aquilo um máximo, ele deitou na esteira e ela deitou mais uma vez no seu peito, ele perguntou quando poderiam repetir, ela não respondeu, preferiu que aquilo acabasse ali.
Mas Bebel em sua cama lembrava de todo aqueles detalhes, ela ficava toda excitada, ela já estava com o travesseiro entre as pernas, ela não tinha nenhum remorso da morte dele, ela tinha pena pois era perfeito na cama, na esteira, enfim, sabia satisfazer uma mulher, ela ficava ali, deitada imaginando ele fudendo ela ali na praça, na sexta-feira passada, ali na praça mesmo, no meio daqueles maconheiros todos, ela queria um sexo selvagem com ele, ela realmente não tinha pudor,ela queria transar com ele, ela o desejava, imaginava aquele corpo masculino em cima dela, ela o deseja e esfregava o travesseiro na sua xoxota até que gozou e sentiu-se relaxada, ficou deitada imaginado como uma criatura podia gozar pensando num homem que acabara de morrer brutalmente. Ela levantou-se, jogou seus cabelos pra trás, não deu a menor importância pra esses seus pensamentos retrógrados e voltou a sua rotina normal.

"Viva à sacanagem!"
"vida por vida, olho por olho, dente por dente, mao por mao, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe."

quarta-feira, 28 de março de 2007

O nosso primeiro e último amor é... o amor-próprio.

terça-feira, 27 de março de 2007

INTIMAÇÃO

Ontem na mesa do bar, um assunto veio à tona, um assunto que me interessava dialogar com minha amiga Aline, sobre o fato ocorrido na quinta-feira passada dia 22/03. Aline já sabia do ocorrido, não sei se pela boca de Ancejo, onde contei logo em seguida ou se por Glayse, seu amiga, pouco importa agora, também pouco importa o ocorrido.
O celular tocava, peguei o celular que estava em cima da mesa, verifiquei pelo visor, era uma pessoa conhecida, era Sandra minha ex namorada, atendi a ligação, ninguém do outro lado falou, achei estranho, ela nunca foi de ficar ouvindo minha voz, então desliguei o celular, fiquei pensando, será que ocorrera alguma coisa, retornei a ligação, uma voz estranha atendeu o telefone, perguntei - Sandra vc ligou pra mim? - do outro lado alguém respondeu - Não é Sandra é o namorado dela, eu estava mexendo aqui no celular e por engano bateu no seu número, peço desculpa. - Só respondi - tá, ok - desliguei o celular em seguida achando tudo aquilo muito estranho.
Por volta das 18:00h o telefone toca outra vez, vejo pelo visor que era Sandra outra vez, pelo menos era do celular dela que estavam ligando, atendi, percebi que era a voz do namorado dela - Alô, Alisson, desculpe-me mais uma vez se estiver atrapalhando algo, mas queria conversar com vc hoje, vc estará na faculdade hoje? - respondi que estaria, que já estava saindo e que em breve estava lá, perguntei em que bloco ele estaria e ele disse que estaria do bloco "F", então resolvemos nos encontrar na lanchonete. Pensei no que estava acontecendo, o porquê daquela situação, será que acontecera algo, ou ele tinha ciúmes de mim, bom fui munido de todos tipos de ferramentas possíveis e inimagináveis, estava pronto tanto pra uma conversa civilizada como dois cavalheiros educados na corte inglesa, mas também estava preparado pra baixaria, pra descer o nível mesmo como dois favelados. Ao chegar na faculdade fui em direção ao bloco "F" que por coincidência era o bloco que eu também iria ter aula, olhei na lanchonete e não tinha ninguém, subi as escadas e fui em direção a sala, chegando na sala deixei os livros e retornei a última ligação, ele atendeu, perguntei onde ele estava, ele respondeu que estava na sala, mas que já estava saindo pra me encontrar na lanchonete, pedi a Valmor, meu amigo de sala, que dissesse ao professor que eu tinha ido tirar uma cópia caso ele fizesse a chamada e desci, lá em baixo ninguém me aguardava, aproveitei pra passar uns avisos pra outro amigo que passava por lá sobre um trabalho pendente, foi quando alguém acenou, fui em direção a ele, nos afastamos e ficamos num muro, eu ainda conversava com meu colega, quando parei e pedi desculpas, enfim estava pronto para ouvi-lo. Ele disse que a ligação tinha sido por engano mesmo, pois como ele estava com o telefone dela, começou a mexer e não se deu conta que tinha ligado pra mim, é estranho, ligou justamente pro ex namorado pensou eu, não interrompi, ele queria saber na verdade se a namorada dele andava ligando pra mim, respondi que não que tinha um tempinho que ela não ligava pra mim, ele disse que mesmo que ela tivesse ligado eu jamais iria contar a ele, achei essa afirmativa uma ofensa, se ele achava isso, qual o motivo da intimação, respirei fundo, contei até dez pra não mandar ele tomar naquele lugar, mas mantive a postura que minha mãe sempre me educou, deu um sorisso forçado e disse que nos não tínhamos mais, que terminamos a muito tempo e ela tinha um bom tempo que não me ligava, ele afirmou outra vez que mesmo que ela tivesse ligado eu não contaria, eu na minha singela paciência disse que a última vez que ela tinha ligado era pra saber como eu estava e pra saber porque eu tinha me afastado das amigas dela, contei detalhe por detalhe, ele queria saber a data que Sandra ligou, eu não tinha certeza mas disse que tinha sido no início de Janeiro, mas depois fui me recordando que foi em Fevereiro e não fazia muito tempo não, eu já estava tendo aula na faculdade, mas isso me lembrei depois. Ele ficou uns instante em pausa, eu já estava intediado com aquela situação constrangedora e imprópria, me vi na pele de um vilão naquele instante, coisa que me apetece, pois nunca simpatizei com as mocinhas, achava sempre esses personagens monótonos e cansativos, os vilões sempre tinha uma visão mais futuristas, mais atrativa eram de uma inteligência ímpar, taí, gostei da colocação, faria perfeitamente o papel, era só ela querer, percebia nos olhos dele muita insegurança, muita fragilidade, se Sandra não fosse uma idiota, sempre amável, sempre buscando um amor pra se dedicar eternamente, acho que toparia ter uma história extra conjugal com ela, não me importaria, iria viver minha vida, só estaria disponível para as noites de prazer e devassidão. Após alguns instantes de reflexão que el se encontrava me vi na hora de sair, ele agradeceu a minha atenção, e eu sempre gentil retribuir a gentileza, subi as escadas rindo da situação, uma coisa imprevisível.
"Um brinde a desarmonia do casal"

RESUMO DO DIA

A vida nos dar diariamente oportunidades, seja ela pra qualquer coisa, pra viver, pra amar, pra sorrir, pra se confraternizar, pra mostrar a todos que estamos de bem com a vida, enfim, não viemos ao mundo pra sermos rancorosos e nem posar de boa moça diante de um público ávido por milícias e intrigas. A vida é curta e devemos saciá-la minuto a minuto, devemos nos oferecer a ela como verdadeiras prostitutas em seu leito de prazer.
O relógio despertou às 07:30h, mas o sono falou mais alto, necessitava, pelo menos de trinta minutos pra me levantar da cama, pois na verdade era a cama que não queria me deixar partir, pois são anos e anos de cumplicidade e justamente no dia do meu aniversário salto cedo dela e só retorno à noite completamente cansado, coisa de marido ruim e isso não queria ser. Pois muito que bem fiquei os trinta minutos que ela implorava, acho que até fiquei alguns minutos a mais, coisa sem importância, me levantei fui logo em direção ao banheiro, fiz xixi, voltei e vi que minha mãe estava na cozinha, não dei importância, fui até a garagem, sentei numa cadeira e peguei o jornal, olhei algumas páginas, nada me apetecia, deixei o jornal no mesmo local e voltei pra cozinha, minha irmã mais velha estava sentada tomando seu dejejum, comemos os dois ali, sem trocar nenhum tipo de diálogo, terminei de comer fui pro banheiro, tomei banho, a água estava excelente. Me arrumei, queria malhar, arrumei todo o material de malhação pra academia, pegando luva, celular, vaso de água, toalha e chave, antes de sair quero ver alguns recado no orkut, mas não consigo abrir a Internet. Na academia malho ao som insuportável de um forró eletrônico, o dono da academia chega perto de mim, já sabendo meus gostos por músicas, afirma que eu deveria está amando o som, fiz cara de riso e disse que aquilo era insuportável, não dei muita atenção e voltei a malhação. Perto da 11:00h volto pra casa, assim que chego as ligações começam a chegar, por celular, pelo fone residencial, abri o orkut e em seguida o MSN, Thiago meu grande amigo é o primeiro a me parabenizar, fico contente e retribuo a delicadeza, vejo a quantidade imensa de pessoas que enviaram mensagem me parabenizando, começo aí um trabalho legal mas cansativo que é responder a todos, e aproveitei a oportunidade pra divulgar meu BLOG, isso durou até praticamente às 13:00h quando percebi que estava com fome e fui ver a hora. Até almoçando atendia telefone. Assim que terminei voltei ao cansativo trabalho de responder as felicitações recebidas. A tarde dormi um pouco, os telefonemas era menor, mas tocavam e me acordavam pois já sabia que era pra mim, sem nenhuma modéstia é claro, resolvi não dormi mais e voltei pra Internet, mas repostas pra dar, continue. Às 18:00h estava cansado, resolvi parar, desliguei micro e fui ver TV, mesmo assim atendi alguns telefonemas. Já a noite Dessireé me liga e manda eu está pronto às 22:30h que ela estaria passando em casa, fiz cara assim de não aceitação, mas resolvi topar, afinal tinha que comemorar aquela data, voltei em seguida pro computador, acessei o MSN e voltei a conversar com alguns amigos que ali estavam. Dessireé passa na hora combinada, vamos pra orla, estamos em trio, eu, Dessireé e Aline outra grande amiga, paramos na orla e o que me vem logo e querer comer caragueijo, pois nunca mais tinha comido devido o aparelho dentário que atrapalhava. Conversamos sobre tudo, mas de tudo mesmo, tendo como principal e mais agradável assunto, "SEXO", até que o celular de Aline toca, era Ancejo do outro lado, queria vir pra orla, mas estavam no saindo do Teatro, foram assistir uma peça, estava ele acompanhado da irmã de Aline, Jacqueline, eles queriam ir pro terminal rodoviário para Dessireé poder pegá-los, assim foi feito, o quinteto estava muito feliz, bebemos algumas cervejas, alguns comeram pastel eu fiquei somente no carangueijo, os assuntos sobre sexo ainda continuavam apimentados, Jacqueline impressionada com alguns contos meus (contos esses que divulgarei aqui, inclusive a história da velha do conservatório onde rolou bastante riso na mesa) Ancejo parecia cansado, mas ria muito, percebemos que o bar estava fechando, resolvemos pedir a conta, dividimos e nos retiramos logo em seguida. O primeiro a ser deixado foi eu, todos se despediram com um forte abraço e um beijo, a noite foi sim super agradável e combinamos todos de irmos ao teatro na noite seguinte ver uma peça que estava em cartaz. Fico contente pois tenho pessoas super de alto astral, divertidíssima sempre ao meu redor e os problemas que aparecem sabemos de maneira bem humorada abstrair.

segunda-feira, 26 de março de 2007

CARTÃO DE ANIVERSÁRIO

Alisson

Talvez você não tenha uma real noção do quanto de lealdade e confiança eu tenho em você e isso obviamente faz com que você seja muito mais que um primo, você é um irmão que veio com as assas totalmente tortas para mostrar que a felicidade mora dentro da gente.

Agradeço por todos os momentos de lucidez e embriagues que tivemos. Por todas as risadas e pelos nossos choros pelos amores mal curados.

Viva a cachaça, a total solterice a nossa total falta de pudor e ao amor. Amor que sinto por vc meu grande irmão.

Miguel Ventura

TUDO ACABOU!

Foi ontem mesmo!
Na véspera do meu aniversário!
Quase não dormi, pois a vontade era de escrever sobre meus sentimentos!!
Mas logo, logo cai no sono, resolvi melhor escrever hoje, depois de ir pra academia me senti revigorado. Se tivesse escrito ontem, encheria esta postagem de rancor e ressentimentos, e como sou uma pessoa que guarda isso por alguns instantes, resolvi escrever hoje!!!!
No início, aliás como tudo, era flores, depois se transformou em ardor, mas tudo foi contornado!
As palavras que outrora era de amor, saudades, gostar se transformaram em explicações sobre o silêncio, era um completo desentender, já não estávamos mais sintonizados, não tínhamos mais afinidades, era o que me parecia. Me perguntava porque isso ocorrera, se por culpa minha ou por culpa da outra parte, resolvi não me questionar sobre de quem era a culpado naquele momento.
No fundo nutria um grande sentimento, não sabia se de pena ou de amor mesmo!!!
A minha carência afetiva é estrema, procuro uma pessoa que possa depositar em mim toda a confiança que possa existe, que possa me alimentar de carinhos e me fazer cochilar de beijos, que nunca me faça chorar ou se fizer que seja de alegria, que me ame incondicionalmente.
Resolvi não atrapalhar mais, se o destino resolveu isso tudo bem, pois não se viu nenhum esforço da outra parte e me conquistar, ou na verdade será que eu não dei chances para que pudesse me conquistar?
O mundo gira e quem sabe ainda nos cruzamos nesse mundo de meus Deus e espero que ambos tenham crescido e percebido que a vida é uma simples passagem que devemos depositar nossos verdadeiros sentimentos.

domingo, 25 de março de 2007

FESTA DE NIVER!!!!!!

A noite de ontem foi gostosa. O aniversário era de minha irmã mas ela queria comemorar também meu niver, convidei somente meus melhores amigos, amigos do peito mesmo, aqueles que agente carrega por toda vida. Infelizmente meu outro grande de faculdade Valmor não pode comparecer pois mora em Carmópolis. Foi muito divertido recebê-los e muito agradável, nos sentamos é claro afastado de toda família e de demais convidados de minha irmã, era estratégico mesmo, pois as risadas, as pornografias, as conversas sobre assuntos que cabia especificamente aos quatros: Eu, Ancejo, Miguel e Thiago, este último levou um grande amigo seu também chamado Bruno.
Conversamos horrores sobre tudo, sobre bares, pessoas, erguemos até um brinde a harmonia da mesa, pois isso já é uma constate quando estamos embriagados, se estiver rolando um clima ruim na mesa erguemos a desarmonia da mesa.
Algumas convidados passavam olhares estranhos em nossa direção, sabe-se lá o que estavam se questionando, mas não demos importância e continuamos com o nosso estigante papo de amigos.
Assim que deu 23:00h fui até meu irmão que estava com sua namorada, pedi pra me levar até uma rave que estava rolando na orla, aproveitando a oportunidade minha cunhada pediu ao meu irmão para tirar uma foto nosso. Assim sendo, demos uma parada na casa de Miguel para mudar de roupa, fazer xixi, arrumar os cabelos etc...
O som estava muito bom assim que aproximamos, não tinha muita gente do lado de fora, resolvemos entrar de vez, percebemos que dentro também não tinha lá muita gente não, estava razoável, fomos direto abastecer comprando fichas de cerveja, Ancejo foi comprar nevada, pois já estava em estado alcoólico muito elevado, partimos em direção a pista de dança, onde na verdade todo espaço era a pista de dança pois dava-se pra ouvir perfeitamente o som em todos ambientes, fomos na verdade pra frente do palco onde se posicionava os DJs, assim chegando tirei logo a camiseta deixando a mostra todo meu abdomem e fiquei de óculos escuro, puxando assim o trio, Ancejo também tirou e Miguel em seguida tirou a camisa, eles queriam deixar a mostra suas belíssimas tatuagens.
O som não estava legal, parava, enganchava, coisa de péssima qualidade podemos perceber, não vimos mais nenhum atrativo na festa, só mais tarde quando fomos fazer xixi, foi quando percebemos um espaço onde rolava um som oriental, as pessoas estavam deitados numa esteira e relaxavam, outras conversavam outros fumavam a canabis sativa.
Não me deparei com ninguém que me impressionasse, com ninguém que me tirasse suspiros, na verdade acho que não estava afim disso nesse dia, queria mesmo era dançar, tirei a sandália que estava afundando na areia, e me soltei mais, dançava elétrico, como se tivesse colocado o dedo na tomada, coisa muito gostosa, muito relaxante.
Encontrei lá uma ex paixão, ainda dei uns beijos escondido atrás do palco, nem sei porque mas não estava fugindo de ninguem.Miguel foi o primeiro a sair mas antes de sair comentou que Thiago parecia ter brigado com Bruno, estava tão bêbado que não dei importância, em seguida não percebi mais a presença de Thiago nem de Bruno ali por perto, achei que tinham ido embora, ás 05:00h o portão abriu para quem quisesse tomar banho de mar, as pessoas corriam pra se banham, nem eu nem Ancejo nos sentimos atraídos por tal oportunidade, ficamos ali dançando como loucos. O sol já estava ardendo no nosso rosto, eu e Ancejoestávamos com os pés estropiados de tanto dançar, resolvi chamar Ancejo para irmos embora, ele não gostou muito da ideia pois a proposta era sai até a festa acabar, mas como o som não estava lá essas coisas, e a quantidade de gente era ínfima, Ancejo concordou em sair. Parecíamos duas almas penadas caminhando, o vento na verdade era que nos conduzia, nossa sorte foi que na frente tinha um táxi, resolvemos entrar e fomos embora, dentro do táxi perguntei a horas pois achava que era umas 07:30h, o motorista respondeu que era 06:30h, legal, o táxi me deixou em casa, eu sem camisa e de óculos, a calça estava pura areia, nossa, entrei em casa, tirei a roupa, coloquei no balde de roupa suja, tomei a outra parte do engov, tomei um banho e cai na cama morto.
A noite foi legal!!!!
"Um alojamento abobado é minha moradia, com paredes feitas de feltros. Carne é meu alimento, com leite fermentado para beber. Vivo com o constante pensamento em meu lar, o coração cheio de pesar. Quem me dera que eu fosse um cisne dourado, de volta ao país natal." Poema escrito por uma princesa lamentando seu destino em:
MAN. John. Átila, o Huno; tradução de Alice Xavier. Rio de janeiro:Ediouro, 2006.

quinta-feira, 22 de março de 2007

SONHO OU REALIDADE?

Atenção: essa leitura é proibida para menores de 18 anos.
Era domingo, um dia chato e indediante, ele estava a toa sem fazer absolutaamente nada, queria algo diferente, já que na noite anterior ele não tinha saído com seus amigos, como de costume.
Acordava-se e perambulava pela casa, alto, loiro e de nariz bem afinado, procurando algum atrativo para tirar pensamentos negativos da cabeça, sei lá como sempre dizia sua avó, "cabeça vazia moradia do diabo", e estava ele se sentindo péssimo com essa situação, liga a televisão, coisas bestas, passa por todos os canais existentes mas nada chama sua atenção, volta mais uma vez pra cama, tenta dormir, era quase oito da manhã, e nada do sono chegar, ele tenta se masturbar, mas depois bate uma preguiça, tenta mais uma vez, imaginando uma mulher ali na sua cama... Na verdade o que ele quer não é apenas uma transa com uma mulher gostosa, mas sim, alguém pra lhe dar carinho e atenção e que na verdade ficasse ali deitado com ele lhe alisando, dizendo carinhos nos seus ouvidos, mas nada disso não passa de pensamentos e sonhos o que ele quer na verdade é outras coisas que agite sua vida neste domingo. Ele pensa em ligar pra algum amigo, mas imagina que todos estão dormingo, porque todos no domingo dormem até tarde, são pessoas normais, pensa ele, então esquece os amigos e vira pro outro lado da cama. Pensa em estudar, mas estudar o que se ele está de férias e só irá começar a estudar daqui a quinze dias, então resolve fechar o olhos e cochilar um pouco. Assustadamente ele acorda com barulhos na rua, um som extremamenta alto, tocando um pagode irritante o tira do sério e se levanta.
Caminahndo por sua casa, vai em direção ao computador, liga e espera o micro está pronto para acessar a internet, demora alguns segundo e está pronto... Vai logo ver seus e-mails , deleta alguns sem nenhuma importância e guarda aqueles que servirão pra alguma coisa no futuro, vai ver sua página no orkut e ver se alguém mandou algo interessante pra ele, tenta ver o MSN, mas pelo horário já imagina que não terá nínguém, mas tenta pois pode ter alguém na mesma situação de solidão que a sua... Abro o MSN e nada, ninguém pra dividir sua insignificante tristeza e solidão.
O que de fato ele queria era falar algum tipo de putaria com alguém, e até mesmo se masturbar escrevendo pornografias e lendo sentimentos vulgares de alguma desconhecida.
Entro numa sala de pate-papo de um site muito popular e me identifico com nick oriental, e começo a me oferecer, de fato é uma oferta da sua pessoa, uma forma bem nogenta de se divulgar para que as pessoa tenha interesse por ti, daí começo o jogo de imaginação com internautas, algumas perguntam em que bairro eu estou, outras perguntam idade e assim vai sucessivamente, na verdade vc tem que ser bastante convicente com as pessaos que vc tecla, com algum tempo depois entra na sala alguém com o Nick de Eduarda e daí ela começa a pergutar idade, onde reside, o que pretende na net, é essa pergunta que define o jogo, o que vc pretende ali, naquele meio obscuro e complicado, onde vc está diante de um aparelho espressando todos seus sentimentos possíveis. E na resposta ele foi o mais sincerro que ele pode respondendo que pretendia se divertir o máximo possível, queria curtir, ela demora a me responder alguma coisa e com alguns intermináveis segundos ela responde que deseja também se divertir, pedindo em seguida meu MSN, pois assim poderemos nos ver através de fotos ou webcam, trocamos endereço e fomos nos encontrar no MSN, acessamos e nos aceitamos, em seguida ele coloca a melhor foto que tem no seu album e ela não coloca nenhuma imagem, ele percebe que ela tem webcam mas fica intimidado em fazer a solicitação e deixa a conversa rolar, onde surgem perguntas costumeiras como, o que faz da vida, o que gosta de fazer, coisas habituais, ele deixa guiar pelas perguntas dela, a conversa vai rolando naturalmente até o momento que ela pergunta do que ele gosta de fazer no sexo, ele claro, sem nenhuma pretenção já esperava essa pergunta casual e começa a ficar logo excitado e responde que faz de tudo na cama, que adora ter prazer e exclusivamente dar prazer, ela se anima e coloca uma parte do seu corpo à mostra no vídeo, coloca exatamente da barriga pra baixo, mostrando que está de peça íntima, provocando uma verdadeira eloquência no rapaz que se encontra do outro lado, ela começa a tocar e acariciar de leve seu material e pergunta imediatamente se ele tem coragem de ir lá onde ela estava... Ele que estava babando por aquela situação provocante, imaginou que seu domingo estava começando a melhorar perguntando pra ela onde residia tão provocante criatura que não queria mostrar sua face sabe lá porque, e me mostrei disposto a ir conhecê-la pessoalmente, ela respondeu que morava ali perto da residência uns 15 minutos da casa dele, ele respondeu que ia, e que era só o tempo de tomar um banho e ir, ela deu o número do seu celular para assim que ele chegasse ligar informando que estava na portaria, ele fez o mesmo deu o número para qualquer emergência ela o informar. Ele correu pro banheiro alegre pois tinha sido premiado neste domingo, se lavou, fez questão ficar de pau ereto pra lavar direitinho cada parte de seu pau, porque na verdade ele não imaginava o que poderia acontecer naquela manhã.
Pegou duas camisinhas, caso uma estourasse, e saiu de casa, pensando no que poderia encontrar. Se fosse feia ainda ia ver se dava pra rolar no mínimo uma transa, uma chupada, uma sacanagem pelo menos, agora se fosse muito, mas muito feia ele ia ter que inventar uma mentira rápida pra cair fora daquela situação, mas continuou caminhando pelas ruas desertas de um domingo sem perspectiva, o sol parecia que estava à 10 metros acima de sua cabeça, estava muito quente, ele ficou preocupado em suar, daí começou a caminhar mais devagar, justamente para não ficar com a camisa molhada, o telefone toca, ele o tira do bolso, vejo que é um número que nunca vi antes, atendo, era ela perguntando com uma voz forte mas sensual onde ele estava, se realemnte ele iria, ele disse que estava já na esquina da sua casa que estava chegando. Chegando na portaria ele se identificou, o porteiro interfonou informando que ele estava lá em baixo, o porteiro mandou subir e me informou o andar, mas como é uma marca dele não prestar muito atenção na coisas, entrou no elevador e apertou o botão dez, chegando no andar foi na casa errada, o rapaz que me atendeu disse que ninguém com aquele nome não morava ali, eu já estava até animado achando que ia rolar uma sacanagem à três, mas voltei pra perguntar ao porteiro o andar correto, no quarto andar entra uma pessoa que conhecia, um velho amigo meu, que é óbvio perguntou o que ele estava fazendo ali, ele disse que tinha ido visitar um amigo que mora ali também, rezando que ele não perguntasse quem era nos despedimos. Ele perguntei ao porteiro qual o andar correto, ele o informou e foi em direção. Chegando lá ele tocou a campanhia, a porta se abre, me aparece uma figura super interessante, de traços orientais e até indígena ele estava confusso ela era morena clara, um sorriso de aparelho, aprtou na minha mãe e pude perceber seu nervosismo, ela mandou ele sentar, ele sentou, ela foi direto pro computador, ele dá uma geral na casa observando tudo, percebendo que a mesma era bastante culta pois a quantidade de livros era enorme, ela disse que aqueles livros ainda não era nada para formação dela, ela perguntou o que ele estudava, ele repondeu que era Filosofia, ela franzio a testa perguntando que período ele estava e qual horário ele estudava, ele respondeu todos os questionamentos achando estranho, ela disse que era professora da instituição na qual ele estudava e que tinha disciplina justamente no curso que ele estava, mas que ela tinha entrado recentimente e que só pegava os períodos iniciais e ele estava muito avançado, ele achou surpreendente pois nunca tinha cruzado com ela antes, ela me informou o mesmo, mas deixaram bem claro que o que acontecesso ali jamais deveria influenciar na vida acadêmica dele nem na vida profissional dela, ele concordou plenamente com ela. Ela mostou sua coleção de CDs e ele falava dos trabalhos que já tinha desenvolvido na faculdade, falaram de professores, quais os professores que eram legais e quais não tinha muita aproximação, falamos do curso num geral, derrepende ele sentado na cadeira ela puxa sua perna e pega nas coxa dele, alisando e olhando nos olhos dele, ela puxa ele e rouba um beijo, ele a puxa também e a beija, ficam grudados por vários minutos, num beijo ardente, as mãos dele alisavam os cabelos macios dela, ela apertava os braços dele querendo sentir seu corpo, a cadeira dela não deixava ele se aproximar muito dela, o beijo continua, a língua dela deslisava por toda parte da boca dele. Pararam por alguns segundos, mas a vontade era de continuar ali grudados, ele puxa mais uma vez ela, e continuam ali mesmo sentados, ela de frente pro micro e ele de frente pra ela, as mãos dela apertam a coxa dele, ele fica excitado, ela percebe e passa a mão exatamente no local onde ele esperava, ela alisa delicadamente e depois começa a apertar o pau dele, ele quer tirar o short, mas ela não deixa e pede calma, ela se levanta e puxa na mãe dele, ele também fica de pé, ela olha pra cama de casal no seu quarto e olha pra ele, ela bem cautelosamente puxa ele pro seu quarto fixando seu olho no olho dele, ele sem jeito, deixa que ela o conduza pois adora ser dominado, ela deita-se na cama e ele vai junto começando logo a beijá-la, ele morde o ombro dela, ela dá uma gemida baixo no ouvido dele, começam a se roçar, ele aperta firme sua cintura, fazendo ela sentir todo seu material, ele tira a camisa, ela começa a lamber o peito dele, ele fica maluco, ela tira sua blusa, ela estava sem sutião, ele passa a língua nos seus seios, pega bem firme neles e chupa desesperadamente, ela pega no pau dele e começa a apertar, ele tira o short em seguida ela tira a saia, os dois começar a se roçar, ela começa a chupar o peito dele e desce, vai pro umbigo e pega o pau dele, começa a lamber seus testículos, ele geme, se contorce na cama, ela chupa a cabeça do seu pênis, ele geme mais alto ainda, ela faz movimentos com sua boca, em seguida ela vira, ele começa a lamber sua xoxota gostosa, vai fazendo movimentos com língua, ela pega o traveseiro coloca entre seus seios e começa gemer, ela manda ele senta-se pega a camisinha, coloca no pau dele, pega um creme que está no numa mesinha ao lado da cama, passa um pouco na mão em seguida passa no pênis dele, ela senta, começa a calvagar lentamente depois apresa mais um pouco, diz que tá gostoso, ficam alguns minutos naquela posição, ele alisa os seios dela, ela grita, ela pega coloca ela de quatro e mete em sua vagina, ele fica em pé ao lado da cama e ela de quatro em cima da cama, os movimentos são mais violentos, ele geme, ele também geme, ela vira e fica em posição de frango assado, ele sobe em cima e mete, ficam assim encaixados, beijam-se loucamente, ele diz que tá gostoso, que a bucetinha dela é maravilhosa, ela diz que quer tá adorando o pau dele, ele fica tão maluco, não consegue se conter e goza, num gemido só, ele se afasta e começa a chupar sua bucetinha, ela começa gemer, geme alto, derrepente sai um líguido de sua vagina e ele se delicia com aquele líguido.
Ficam os dois em cima da cama por alguns minutos, um olhando pro outro, quietos, o silêncio toma conta do ambiente, ela delicadamente olha nos olhos dele e diz que foi maravilhoso, ela o chama pro banaheiro, os dois entram juntos no banheiro e um lava o outro, ficam os dois ali por alguns instante, ele fica mais uma vez excitado, ela percebe e se encosta nele beijando-o, deixando-o mais excitado, ela vira de costas encosta nele, vai no armário pega outra camisinha e volta, ele gosta dessa atitude dela, ela pega o sabonete, passa no pau dele e vira outra vez de costa, coloca o pé direiro na coxa dele e encosta a cabeça na parede, ele mete, ela começa a mexer, ele alisa os seios dela, ela continua de virada, ele tentar bem devagar colocar na bundinha dela, ela pede que var devagar, ele coloca mais sabonete e vai devagarzinho, até conseguir encaixar no rabo dela, ela geme, não sabia ele se de dor ou de prazer, mas resolveu ficar ali pois era muito gostoso a posição que ela estava, com o dedo ele enfiava na sua buceta, ela gemia mais forte, os movimentos começaram a ficar mais violentos, a água continuava escorrendo pelos corpos, ele parou baixou seu corpo, segurou na perna dela e chupou sua bucetinha, ela agarravana nos cabelos dele e gemia, ele voltou a posição de antes, devagar colocou seu pau no rabinho dela, ela mexia sua bunda e gritava ele não conseguia mais segurar e gozou segurando nos seios dela.
Os dois terminaram de se lavar, ela deu uma toalha pra ele, e enrolou na sua cintura e foi em diração a cama, terminou de enxugar seu corpo, ela pediu pra ele ficar deitado e secar bastante os cabelos que ela estaria fazendo um suco de laranja pra ele. Ele se levantou, dizendo que precisava ir embora já passavam das 13 horas, ele já estava com fome, ela pediu que ele não fosse que ficasse , pois ela iria pedir comida, ele lembrou na mesma hora que não tinha pego sua carteira e que tinha deixado em cima de sua cômoda, ele disse que não poderia ficar pois esqueceu de trazer sua carteira, ela disse que não era pra ele se importar pois era por conta dela, ela foi em direção a sala pegou a lista telefônica, perguntou a ele se ele tinha alguma preferência, ele disse que não tinha que qualquer coisa servia, ela pediu uma comida chinesa e voltou pra cama, onde ele estava já de cueca, ela deitou no seu peito e começaram a conversar sobre a vida, ela em alguns instantes olhava no fundo dos olhos dele e ele fugia, pois não tinha interesse de se apaixonar naquele momento, queria somente uma curtição, mas algo nela chamava a atenção, algo nela atraia e lhe fascinava, era algo estranho não sabia ele se era seus traços oriental ou até meio indígena, ele se confundia, mas ela possui uma beleza bastante significante. A conversa rolava na cama, até a campanhia tocou, era a comida que ela tinha pedido, ela foi em direção a porta, abriu pegou a comida depois pegou sua bolsa tirou a carteira, tirou o dinheiro, pagou o entregador fechou em seguida a porta, foi em direção a mesa colocou a comida sobre a mesa, pegou pratos talhares e copos, colocou também sobre a mesa e voltou em direção ao seu quarto, pegou na mão dele e disse que o almoço já estava na mesa, ele foi guidao por ela, sentou-se, observou a apisagem na cidade, pois a sacada onde ficava a mesa possuia uma janela, de onde dava pra observar todo centro da cidade, ele observou, ficou quieto, e ela o serviu carinhosamente, começaram a comer e conversavam sobre tudo, sobre folosofia, o que ele achava da disciplina, coisas do tipo. Demou uns quarenta minutos os dois almoçando, quando ela começou a retirar os pratos,a vasilha da comida os copos, tinham terminado, ela pediu que ele fosse pra cama que ela iria em seguida, ele ainda de cueca foi pra cama achando tudo aquilo um máximo, demorou alguns minutos ela foi pro quarto e deitou-se ao seu lado, ela olhou mais uma vez nos seus olhos e fechou, ele começou a alisar ela delicadamente, ele caiu no sono logo em seguida ele também dormiu.
Acho que por volta das 16 horas ele se acordou super excitado, se roçou na coxa dela, ela acordou também abrindo um grande sorriso pra ele, ela em seguida pegou no pau dele e pode sentir que ele estava de pau duro, ela delicadamente afastou a cueca dele colocou o pau pra fora e começou a chupá-lo, ele não acreditava que aquilo estava acontecendo, ela chupava a cabeça do pênis, passava a língua delicadamente e ele ficava mais excitado ainda, ele disse que não tinha mais camisinha que as duas que ele trouxe já tinha usado, ela disse que ele não se preocupasse que ela tinha, foi em direção a uma gaveta na sala pegou duas camisinhas, colocou no pau dele e disse com uma voz bem provocante - venha me possua, sou toda sua - ele pegou a perna dena dela colocou no seu ombro e começou a chupar sua xoxota, ela delirava cada vez que ele passava a lígua, ela apertada o traveseiro e gemia, gemia muito, ela deitou ela de frente e fez a posição mais comum, papai e mamãe, ela disse no ouvido dele que era a posição que ela mais gostosa, ele começou a fuder, ela mexia a cintura e dizia - vai meu gostoso, vai - ele delirava quando ela falava no seu ouvido, em seguida ele a colocou de quatro e meteu no seu rabinho sem nada, ele disse que tava doendo que ele fosse devagar, ele gostou de comer o cuzinho dela, era bem apertadinho, ele fudia o cu até que não segurou e gozou, em seguida ele começo a chupá-la, ele delirava quando ele a chupava, ela gostova muito, ficaram tranzando por uns 45 minutos até que ela gozou, dando um gemido de prazer. em seguida ficaram os dois ali deitados, mortos, acabados, destruídos, ficaram agarradinhos, ela se levantou em seguida e foi em direção ao banheiro, ele foi atrás, tomar banhos os dois juntos e voltaram pra cama, já passavam das 17 horas ele precisava voltar pra casa, ela queria que ele fosse comer uma delícia de ameixa, mas ele disse que não podia pois já tinha um bom tempo que ele tava ali, ela não tinha mais argumentos para prendê-lo, ele disse que já era hora, vestiu sua cueca, sua bermuda, e sua camisa, pegou a chave de sua casa, ela pediu um último beijo, ele deu calorosamente e disse que ele estava a disposição dela pra qualquer hora. Ela não disse nem que sim nem que não, o levou até a porta do elevador, o elevador chegou, ele entrou e foi embora.
Os dois só iriam se encontrar na biblioteca da faculdade assim que as aulas coomeçaram, nem por MSN eles se cruzaram mais, na biblioteca ele estava consultando um livro no terminal de consultas quando alguém mencionou seu nome, ele se virou, viu que era ela que estava passando, ele ascenou com a mão e disse - oi! - voltando em seguida a consultar seu livro.

quarta-feira, 21 de março de 2007

POEMA - MÁRIO JORGE

CONFISSÃO
eu não quero ser poeta das coisas bonitas
eu não quero ser poeta de sublimes criações
eu não quero ser poeta das formas infinitas
não quero ser escravo de sublimes imaginações
não quero cantar a luz formosa
nem quero ver a pétala da rosa
a pele da mulher que nunca existiu
eu nãoq uero ver o céu de lindo anil
os olhos de alguém que nunca me olhou
eu nãoq uero ver na natureza em chuva
as lágrimas daquela que nunca chorou
eu não quero ser poeta de criar mitos doces como uva
e depois crê naquilo que criou
eu quero viver o que há
e sentir o que existe
eu quero a vida amar
e fazer alegre o antes triste
eu quero sentir a vida
perceber o sofrer
enfrentar a lida
e amara com você
tudo o que quero é o que a grande humanidade
de dentro de mim deseja:
viver